Trabalhando por um Coop
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Classificada como sociedade civil sem fins lucrativos, a OCB/PA é o Sindicato Patronal das cooperativas, nos termos do Art. 8º da Constituição Federal de 1988 e Art. 511 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com base territorial no estado do Pará e é a Unidade Estadual da Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB, no estado do Pará, que possui duração indeterminada e integra todos os ramos do cooperativismo.
A Federação dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas da Região Norte (Fecoop/Norte) foi constituída durante o V Encontro de Presidentes e Representantes de Ramos do Cooperativismo Amazonense em 2007. A Fecoop/Norte é integrada pelos sindicatos e organizações de cooperativas dos estados do Amazonas (OCB/AM), Amapá (OCB/AP), do Pará (OCB/PA), Rondônia (OCB/RO) e de Roraima (OCB/RR
Nossa Missão
“Integrar as cooperativas no Pará para fortalecer sua representação, competitividade e sustentabilidade.”
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NOTÍCIAS
01/08/2025
SICOOPES 2025 promove diálogo entre ciência, cooperativismo e sociedade com apoio do Sistema OCB/PA há uma década
Em sua 18ª edição, o Seminário Internacional de Desenvolvimento Rural Sustentável, Cooperativismo e Economia Solidária (SICOOPES) e a 9ª Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação Social (FECITIS) reafirmam seu papel como espaços de referência no debate sobre cooperativismo, economia solidária e inovação na Amazônia. Organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural e Gestão de Empreendimentos Agroalimentares (PPDRGEA) do IFPA Castanhal, em parceria internacional com a Universidad de Alicante (Espanha) e Le Mans Université (França), o evento conta pelo décimo ano consecutivo com o apoio institucional do Sistema OCB/PA, fortalecendo a conexão entre a produção científica e o desenvolvimento do cooperativismo no território paraense. Segundo a coordenadora do evento, professora Roberta Coelho, o SICOOPES é construído em constante diálogo com os sujeitos do campo, das águas e das florestas. “A partir dos trabalhos científicos, tecnologias sociais, mostras científicas, todos esses, são construídos com diálogo com sujeitos do campo, das águas e das florestas, e assim os trabalhos de pesquisa e extensão são construídos e desenvolvidos com a comunidade acadêmica articuladas com empreendimentos econômicos solidários, cooperativas a partir de seus agricultores familiares e a sociedade em geral.”, explicou. A edição de 2025 já bateu recordes: foram 405 trabalhos submetidos, 90 avaliadores atuando e cerca de 2.100 inscritos, refletindo o reconhecimento crescente do seminário no Brasil e no exterior. Para além do impacto acadêmico, o evento também fortalece práticas concretas como a Feira Agroalimentar, que durante o SICOOPES reúne dezenas de empreendimentos, cooperativas e agricultores com produtos da sociobiodiversidade. “No período do SICOOPES a feira agroalimentar intensifica em número de empreendimento que participam da feira e então, existe uma aproximação do consumidor com os agricultores, os empreendedores com produtos da sociobiodiversidade, então além de ser um evento científico, o SICOOPES é também um evento que fortalece o processo de comercialização e aproxima os produtores dos consumidores. Além disso, a FECITIS, né, a Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação Social promove a divulgação de tecnologias sociais desenvolvidas com os agricultores e para os agricultores, então a cada ano que passa a FECITIS tem demonstrado alternativas de desenvolvimento rural sustentável plausível que alie a produção com a conservação da natureza.” A cooperação internacional com a Universidad de Alicante (Espanha) e a Le Mans Université (França) é outro pilar que fortalece o seminário e amplia horizontes para estudantes e pesquisadores. Segundo a coordenadora, essa parceria proporciona vivências acadêmicas e culturais que enriquecem a produção científica na Amazônia. “Essa cooperação vai além da produção científica, ela vai na construção de uma relação de fortalecimento das parcerias, da ciência, com a expertise de pesquisadores amazônicos com tecnologia e experiência de professores das universidades internacionais. Então essa parceria tem nos trazido grandes possibilidades como a realização de pós-graduação com cotutela, a possibilidade também de doutorado sanduíche. A possibilidade dos alunos de pós-graduação tanto do mestrado quanto do doutorado de ter oportunidade de visitar experiências, que aparentemente são diferentes da nossa região, mas que têm problemas muito semelhantes e ter um outro olhar a partir de outro território, fortalece muito a produção científica e a qualidade desses trabalhos oriundos dessas pesquisas.” A realização do SICOOPES e da FECITIS está diretamente alinhada com a missão do PPDRGEA, programa de pós-graduação que articula ensino, pesquisa e extensão com foco na transformação social e no fortalecimento de práticas sustentáveis de desenvolvimento rural, especialmente aquelas ligadas ao cooperativismo e à economia solidária. Como explica a professora Roberta Coelho, que também é coordenadora do curso, o caráter profissional do programa exige que os trabalhos acadêmicos tenham impacto concreto na sociedade: “Além da construção de uma dissertação ou de uma tese nós temos que devolver à sociedade a resposta de uma determinada demanda, e essa demanda tem origem com os agricultores familiares ou com os empreendimentos econômicos solidários, sejam cooperativas ou sejam associações. E então o SICOOPES é um momento onde esses estudantes da pós-graduação do nosso programa e de outros programas e de outras instituições devolvem a esses sujeitos, a sociedade e a comunidade acadêmica resultados importantes de resolução de problemas que têm impactado no desenvolvimento do território então a pós-graduação tem esse papel de pesquisar e resolver determinadas situações que são conflitos em diferentes territórios aqui na Amazônia.” A parceria com o Sistema OCB/PA é apontada pela professora como estratégica para o fortalecimento do evento ao longo da última década. “Para a gente ter o sistema OCB/PA apoiando as ações em diferentes vertentes do evento vai muito além do financeiro, é contar com um parceiro que dialoga e compartilha princípios como trabalho coletivo, nesse sentido o sistema OCB/PA tem contribuído muito com o crescimento e o fortalecimento do cooperativismo paraense, principalmente ramo agropecuário, econômicos solidários fortalecendo os empreendimentos econômicos solidários e com isso fortalecendo o desenvolvimento territorial rural que é o público que a gente apoia.” O presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, reforçou a importância de apoiar iniciativas que unam conhecimento científico, cooperativismo e desenvolvimento sustentável. “Para nós, apoiar o SICOOPES há dez edições é motivo de orgulho. É um evento que dialoga diretamente com os princípios do cooperativismo, promove a inovação com base no território e fortalece os empreendimentos que estão na linha de frente da economia solidária e da agricultura familiar. Acreditamos que a ciência aplicada à realidade do campo é um dos caminhos mais potentes para o desenvolvimento rural sustentável da Amazônia”, afirmou. Com uma programação diversa, presença internacional e forte engajamento acadêmico, o SICOOPES 2025 se consolida mais uma vez como espaço estratégico para o diálogo entre universidade e sociedade, entre ciência e prática, entre produção e conservação. Mais do que um evento acadêmico, o seminário é um movimento que reafirma o papel do cooperativismo, da economia solidária e da educação pública na construção de soluções sustentáveis e inclusivas para os territórios amazônicos. Ao valorizar experiências de base comunitária, impulsionar a articulação entre cooperativas e ampliar o debate sobre estratégias de desenvolvimento, o SICOOPES fortalece o cooperativismo como uma ferramenta concreta de transformação social e promoção da justiça territorial na região.
NOTÍCIAS
22/07/2025
Sistema OCB/PA e Prefeitura de Belém fortalecem a sustentabilidade para a COP30 por meio das cooperativas de catadores de materiais recicláveis
Com o objetivo de intensificar estratégias com instituições para atuação de forma integrada, o Sistema OCB/PA participou da reunião de alinhamento encabeçada pela Prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Executiva de Inclusão Produtiva, pertencente a Secretaria Municipal de Zeladoria e Conservação Urbana (SEZEL), na tarde dessa segunda, 21. Também participaram as representantes do SEBRAE e da Cooperativa de Crédito, SICREDI Norte.
o foco da reunião foi discutir ações conjuntas para o Plano de Trabalho para a Gestão de Resíduos Sólidos durante a COP30, por isso a necessidade de fortalecimento das cooperativas de reciclagem. A atuação em conjunto, que busca cumprir não apenas as exigências do evento climático global, mas também deixar um legado permanente de transformação ambiental para a capital.
Cada instituição mostrou a sua estrutura de atuação direcionada. Representando o Sistema OCB/PA, estiverem presentes as analistas de desenvolvimento e monitoramento de cooperativas Luciane Fiel e Melize Borges; e a analista jurídica, Ingrid Figueiredo, apresentando as soluções da instituição e o trabalho que tem sido realizado com as cooperativas de catadores de materiais recicláveis.
Para a Secretária da Secretaria Executiva de Inclusão Produtiva, Pamela Massoud, a parceria com o Sistema OCB/PA tem sido fundamental para organizar a atuação dessas cooperativas e estruturar um trabalho de excelência. "É importante que os nossos parceiros, como a OCB/PA façam o gerenciamento desses catadores de resíduos dessas cooperativas. A gente tem feito ações de fomento a esses catadores e ações de educação ambiental, e a OCB/PA é um grande parceiro que tem andando junto com a prefeitura de Belém no combate ao descarte irregular e o fomento dessas cooperativas através da organização de documentação, organização das cooperativas, espaço físico e enfim" disse.
Os planos de ação de cada instituição serão cruzados para que o trabalho em conjunto seja direcionado, assertivo e objetivo com o foco na construção do Plano de Ação para Gestão de Resíduos durante a COP, em Belém.
"É de extrema importância o Sistema OCB/PA está inserido nessas articulações com as instituições públicas e privadas. Mostramos todo trabalho que está sendo desenvolvido e planejado, alinhando as estratégias, além de dar continuidade ao que já está sendo feito. Em nome do Presidente Ernandes Raiol e do Superintendente Júnior Serra, agradecemos a parceria para que continuemos, de forma conjunta, desenvolvendo o cooperativismo e transformando comunidades" disse Ingrid Figueiredo, Analista Jurídica do Sistema OCB/PA.
Parceria institucional
A parceria do Sistema OCB Pará com o órgão municipal veio através do reconhecimento por sua atuação direta no MPT(Ministério Público do Trabalho) por meio da representação judicial das cooperativas a fim de garantir o direito dos catadores. O primeiro contato iniciou no início deste ano para colaborar com a formalização dos catadores de materiais recicláveis, promovendo sua inclusão social e produtiva. Ao longo deste primeiro semestre, houve diversas reuniões entre as entidades e a doação de materiais do Dia C como camisas e garrafinhas para os catadores. Essa articulação entre Prefeitura, cooperativas e demais instituições representa um avanço significativo na valorização do trabalho dos catadores, garantindo a eles direitos, condições dignas de trabalho e participação ativa em um dos maiores eventos ambientais do mundo. A formalização das cooperativas não apenas fortalece o setor, mas amplia o impacto socioeconômico do cooperativismo, trazendo desenvolvimento sustentável, geração de renda e prosperidade para centenas de famílias.

NOTÍCIAS
18/07/2025
ATERCOOP CACAU: Projeto do Sistema OCB/PA já impacta positivamente a cadeia produtiva do cacau no Pará
O projeto ATERCOOP CACAU, uma iniciativa inovadora do Sistema OCB/PA com a parceria Instituto Conexsus, com a iniciativa CocoaAction, EMATER, o apoio da IMAFLORA, vem mudando a realidade dos produtores de cacau vinculados as cooperativas COOPATRANS e COOPOTRAN nos municípios de Medicilândia e Vitória do Xingu. Desde a sua implantação em janeiro de 2025, o ATERCOOP tem promovido uma transformação na assistência técnica rural, com foco em aumentar a produtividade, fortalecer o cooperativismo e garantir mais renda às famílias do campo.
A proposta do projeto ATERCOOP surgiu a partir de um diagnóstico realizado pelo Sistema OCB/PA em que apontou que o Pará é o maior produtor de cacau do Brasil e uma boa parte dessa produção é proveniente de pequenos produtores organizados em cooperativas, mas que enfrentavam desafios estruturais, como baixa produtividade, dificuldades de acesso a crédito, mercado, tecnologias e assistência técnica adequada.
A partir deste levantamento o Sistema OCB/PA estruturou o ATERCOOP CACAU, um modelo de assistência técnica continuada, especializada, voltada às cooperativas cacaueiras, com objetivo de fortalecer a cadeia produtiva do cacau na região da Transamazônica, promovendo a adoção de boas práticas agrícolas, acesso a inovações tecnológicas e melhoria na gestão das propriedades.
A ação é conduzida pela PRESTEC – Consultoria e Planejamento Agropecuário, realizada nas cooperativas COPOTRAN e COOPATRANS, com articulação junto a OCB/PA e a Conexsus. O serviço visa solucionar desafios relacionados à baixa adoção de boas práticas pós-colheita, ausência de controle técnico das propriedades e dificuldades de acesso a mercados diferenciados, promovendo capacitação e assistência técnica continuada, apoio à implantação de ferramentas de gestão organização de mutirões de regularização fundiária e visitas técnicas periódicas.
Desde o seu lançamento, o ATERCOOP atua com três grandes linhas de ação. Engajamento de líderes locais para garantir suporte e envolvimento contínuo no projeto; Realização de visitas técnicas iniciais para avaliar e melhorar as práticas de controle de pragas. Implementação de treinamentos especializados com a colaboração dos parceiros do projeto. E suporte complementar para a regularização documental.
A engenheira agrônoma e cooperada da COOPATRANS, Hélia Moura, é a responsável técnica do projeto na cooperativa. Ela conta que a parceria com a OCB/PA e demais instituições é muito importante para os cooperados e agricultores. “Sou agricultora, cooperada e acompanho o projeto e vejo que teremos um impacto na assistência técnica que vão fortalecer o cultivo do cacau na região e a socioeconomia da agricultura e isso vai alavancar os negócios dos produtores que estão empenhados no cultivo do cacau”, afirmou Hélia.
Os efeitos do projeto já podem ser notados com a regularização documental em parceria com a EMATER para garantir conformidade com o CAFs e as visitas técnicas, focando em colheita e pós-colheita com ênfase na segurança, incluindo o uso de EPIs pelo instituto Conexsus. Além do financiamento do projeto Farol, captado pode meio de Edital junto aos Países Baixos, que também será incorporado ao processo de digitalização e rastreabilidade da produção das cooperativas.
“Estamos acompanhando a transformação que o projeto ATERCOOP CACAU está promovendo na nossa cooperativa e aos produtores rurais do nosso estado. Desde o início da implantação, visamos a assistência técnica especializada, fomentar o cooperativismo e agregar valor à cadeia produtiva do cacau. E nós seguiremos firmes, apoiando, fortalecendo e levando mais oportunidades para nossas cooperativas. O campo paraense tem força e muito potencial”, ressaltou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.
O projeto prevê o atendimento inicial de 30 cooperados nas duas cooperativas potencializando ações coletivas. Também elegeu um agente de campo da própria cooperativa para coordenar as ações e promover a sustentabilidade das ações junto aos produtores.

NOTÍCIAS
16/07/2025
Ernandes Raiol é eleito presidente da Federação das Cooperativas da Região Norte
O líder cooperativista paraense, presidente do Sistema OCB/PA Ernandes Raiol. foi eleito presidente da Federação dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas da Região Norte - FECOOP Norte, integrante da CNCOOP, nesta quarta-feira (16) em Manaus, em uma cerimônia que reuniu representantes dos estados do Amapá, Amazonas e Roraima. Esta é a primeira vez que a OCB/PA assume a presidência da representação sindical do cooperativismo no norte do país. Nesse novo mandato o Pará ainda terá assento no Conselho Fiscal da Federação.
Cumprindo seu papel institucional a nova gestão terá a missão de representar sindicalmente as cooperativas que pertencem a base das referidas OCEs, defender os interesses do cooperativismo como atividade econômica, articular e integrar o sistema cooperativista na região, além de desenvolver estratégias de fortalecimento e promoção de políticas e projetos. Raiol, que já preside o Sistema OCB/PA, traz como principal proposta uma gestão pautada na integração regional, intercooperação e fortalecimento institucional. Ele é reconhecido por sua atuação em prol do cooperativismo paraense. Sob sua gestão, o Sistema OCB/PA representa cerca de 250 cooperativas, mais de 300 mil cooperados e um PIB que atinge 11º da arrecadação do estado, gerando impacto positivo na economia local.
Para exercer a nova função a frende da federação, Ernandes Raiol recebeu o respaldo dos membros da diretoria pelo seu compromisso com o movimento cooperativista. Com ele, a FECOOP Norte ganha um gestor experiente e com conexões institucionais robustas. Sob sua gestão, a federação tende a ampliar sua influência regional, garantir mais voz na formulação de políticas públicas e aprimorar sua capacidade de fomentar negócios sustentáveis e integrados, contribuindo decisivamente para o crescimento do cooperativismo no Norte brasileiro.
“Temos uma proposta clara de promover uma federação forte, integrada capaz de defender os interesses das cooperativas do Norte, ampliando a representatividade e criando mais oportunidades para o nosso cooperativismo crescer. Nosso compromisso será trabalhar de forma integrada com os estados, valorizando as potencialidades regionais, apoiando as cooperativas em seus desafios e promovendo a intercooperação e garantir que a voz do cooperativismo nortista seja ouvida em todas as instâncias”, declarou o presidente.
FECOOP Norte
A FECOOP Norte foi constituída em 2007 e integrada pelos sindicatos e organizações de cooperativas dos estados do Amazonas (OCB/AM), Amapá (OCB/AP), Pará (OCB/PA), Rondônia (OCB/RO) e Roraima (OCB/RR). A instituição tem como objetivo fortalecer o cooperativismo na região Norte do Brasil. Sua atuação visa o fortalecimento institucional, a cooperação entre as organizações do sistema cooperativo e a promoção de eventos e atividades que impulsionem o movimento cooperativista.