No terceiro dia da 3ª FENCOOP, o Sistema OCB/PA cumpriu seu compromisso com o desenvolvimento da juventude paraense, realizando o 1° Encontro de Jovens Cooperativistas para apresentar o Comitê de Jovens da Geração “C”. O evento teve início com um discurso do presidente da OCB/PA, Ernandes Raiol, que enfatizou a importância de incluir e acolher os jovens no sistema cooperativista. Na sequência, a palestrante Alana Adinaele, representante do Comitê de Jovens no Pará e do Comitê pela OCB Nacional, além de ser embaixadora da ACI, demonstrou estudos sobre o número de jovens envolvidos no cooperativismo atualmente.
Alana Adinaele destacou em sua fala o papel da juventude nesta nova fase do cooperativismo: “A gente classifica ‘jovem’ qualquer pessoa, homem ou mulher, que tenha entre 18 e 35 anos. Muitas vezes as pessoas pensam que jovens são apenas adolescentes, e excluem grande parcela dessa classe etária. O cooperativismo nasceu para ser jovem e inovador. Hoje nós precisamos de pessoas comprometidas para desenvolver cada vez mais o cooperativismo brasileiro, e o papel do jovem é trazer recursos atuais e novidades para colaborar com esse crescimento.”
O objetivo do Comitê de Jovens da Geração “C” é instruir novos líderes através do fomento de ideias e estratégias por meio da inovação para promover a perenidade do cooperativismo pelo processo de sucessão. A iniciativa representa uma oportunidade para que a nova geração tenha voz ativa nas decisões do sistema cooperativista e contribua para o desenvolvimento econômico e social da região. O CapacitaCoop e o Jovem Aprendiz são outros exemplos do incentivo do Sistema OCB/PA à profissionalização e integração dos jovens ao cooperativismo, e são várias cooperativas parceiras que engajam esses projetos e geram oportunidades para a nova geração. Esses projetos já fazem parte do incentivo da OCB/PA em parceria com várias cooperativas e geraram oportunidades para a nova geração.
O 1° Encontro de Jovens Cooperativistas promovido pelo Sistema OCB/PA é uma iniciativa fundamental para incentivar a participação dos jovens no cooperativismo e garantir a continuidade e a evolução do sistema. A Geração “C” tem o potencial de gerar mudanças significativas na sociedade por meio do cooperativismo, e é importante que o setor esteja atento e preparado para recebê-los.
Ao final das apresentações, Ernandes Raiol chamou ao palco o deputado federal Joaquim Passarinho que emitiu palavras de encorajamento aos jovens presentes ao evento: "O cooperativismo é algo inovador para todos. Ele é revolucionário, e nossos jovens da Amazônia precisam acreditar e participar mais, só assim para realmente conhecer este trabalho incrível que proporciona tantas descobertas e a geração emprego e renda. Gostaria mais uma vez de parabenizar a iniciativa da OCB/PA em promover este encontro de jovens. É importante manter viva a chama do cooperativismo na Amazônia e no nosso País". A programação do Encontro de Jovens encerrou com uma visita guiada aos estandes.
Texto: Júlia Ramos
As mulheres já estão no cooperativismo e têm desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento do setor, papel este que nem sempre é reconhecido. Para dar voz a esse empoderamento feminino cooperativista, o Sistema OCB/PA realizou o 1º Encontro do Comitê de Mulheres "Elas pelo Coop", durante a Feira de Negócios do Cooperativismo (FENCOOP).
Foram abordadas questões relevantes sobre a importância da representatividade feminina no segmento cooperativista, destacando-se a necessidade de direcionar pautas sensíveis ao público feminino e promover uma educação que fortaleça a autoestima e o empoderamento das mulheres que atuam no cooperativismo.
"Nós, como mulheres, temos o poder de transformar o mundo ao nosso redor, e o cooperativismo é o espaço perfeito para que possamos exercer essa transformação. É chegada a hora de compartilharmos nossas vozes, de nos unirmos em um movimento poderoso que irá apoiar o cooperativismo a novos patamares, e nós somos os protagonistas dessa mudança. Vamos mostrar ao mundo do cooperativismo como somos essenciais para o crescimento e desenvolvimento do setor", afirmou Nelian Rossafa, assessora jurídica do Sistema OCB/PA e mestre de cerimônia do evento.
Em seguida, as painelistas convidadas subiram ao palco, entre elas Luzi Vergani, Coordenadora do Comitê de Mulheres da OCB Nacional, Cirede Carloto, coordenadora do Comitê de Mulheres da OCB/PA, e Joelma Nunes, suplente do Comitê de Mulheres da OCB/PA. Elas apresentaram o Comitê como um órgão consultivo que atua na promoção da inclusão e diversidade, buscando fortalecer a participação democrática das mulheres no setor cooperativista.
Luzi disse em sua apresentação que o objetivo é trabalhar pela representatividade e promover uma educação que fortaleça a autoestima e o empoderamento das mulheres no segmento cooperativista. Essa iniciativa visa apoiar a contribuição feminina e garantir que suas vozes sejam ouvidas nas tomadas de decisão, promovendo um ambiente cooperativo mais igualitário e representativo.
“Me surpreendeu positivamente ver tantas mulheres engajadas dentro do cooperativismo. É a partir de encontros como este que conquistaremos voz e força dentro das nossas cooperativas. Nosso comitê une as mulheres em um só objetivo, um só propósito, que é a igualdade na participação das cooperativas. Nós queremos a oportunidade de trabalhar junto aos homens, que hoje são maioria dos nossos representantes”, ressaltou Luzi.
O ciclo de apresentações encerrou com uma síntese em formato de cordel da articuladora regional do nordeste paraense, Ana Alice da Cooperativa D’Irituia, e com uma fala acalorada da primeira dama do cooperativismo paraense, Andreia Reis, que disse “Hoje é um dia muito especial para o cooperativismo paraense, por que uma página está sendo escrita, desenhada pelas mulheres cooperativista do nosso estado do Pará. Agradeço ao nosso presidente Ernandes Raiol, que ao longo do seu mandato lutou para que este comitê fosse possível, e também frisar, com muito orgulho, a conquista do nosso dia. Por lei, o dia 26 de agosto é o Dia Estadual do Cooperativismo Feminino no Estado do Pará.”
Após o encerramento das falas, houve uma visita guiada aos estandes para apresentar ao comitê as cooperativas expositoras.
Texto: Júlia Ramos
A Feira de Negócios do Cooperativismo (FENCOOP) cumpriu mais uma vez com sua missão de estreitar os laços políticos e institucionais com entes estratégicos. Durante os 3 dias de Feira, as cooperativas receberam a visita de secretários de estado, senador, deputado federal e deputados estaduais, além de autoridades públicas municipais, que reafirmaram o compromisso com o Sistema OCB/PA para fortalecer o modelo de negócio.
No primeiro dia de feira, o representante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (FRENCOOP) e Deputado Estadual, Fábio Freitas, apresentou aos presentes, no decorrer da cerimônia de abertura, 14 pautas que irá lutar até o final de seu mandato para facilitar e descomplicar a desenvoltura do modelo de negócio e falou da importância da feira.
“As cooperativas demonstraram que têm condições de gerar emprego e renda para o estado. Portanto é necessário que o estado olhe com atenção para elas e dê todos os receptivos que precisam porque o cooperativismo é um caminho seguro para termos um desenvolvimento econômico e social sustentável.” disse o representante.
Em seguida, o Deputado Estadual Wescley Tomaz, que tem forte atuação no setor produtivo, principalmente no ramo mineral, também firmou compromisso com o cooperativismo diante dos participantes, frisando que o modelo de negócio precisa ser levado aos âmbitos estadual e federal, de forma incisiva.
“Precisamos convencer os governos federal e estadual, que as cooperativas fazem muito bem o seu dever de casa. Não existe outro caminho para salvar o setor produtivo que não seja por meio das cooperativas. Contem comigo, porque precisamos ajudar quem produz no Pará” disse Wescley.
Um dos momentos importantes durante a programação foi a realização das assinaturas dos Termos de Cooperação, para que os propósitos em comum e com o interesse cooperativo sejam efetivados, em prol de mais benefícios e projetos de fomento ao cooperativismo na região.
Com a JUCEPA, o Termo de Cooperação foi para a realização de cursos, seminários, palestras e workshop para capacitação de contadores e demais interessados e utilitários dos serviços da Junta Comercial.
Antes da assinatura, Cilene Sabino, Presidente da JUCEPA, contou sobre a efetividade do Sistema OCB/PA junto à entidade nas realizações de atendimentos em prol de auxílio das cooperativas, fazendo com que entendam a importância do Sistema para sanar problemas e dúvidas. “O Sistema OCB/PA faz um trabalho brilhante e através do trabalho de vocês a gente consegue desenvolver o nosso estado”, afirma Cilene.
Já o Termo de Cooperação com a SEDEME reafirmou a parceria de longa data, promovendo a bioeconomia e o desenvolvimento econômico por meio do fortalecimento do modelo cooperativista, gerando emprego e renda, agregando valor à cadeia produtiva com inovações e práticas sustentáveis.
O secretário da SEDEME e um dos representantes do Governo do Estado, Paulo Bengtson, durante seu discurso, enfatizou que o cooperativismo é o futuro. Um futuro promissor alavancando a economia e a melhoria de vida da sociedade. “Nós, que estudamos o desenvolvimento econômico do estado do Pará, temos visto acontecer, neste feito pós pandemia, empresas consolidadas que começaram pequenas e através do cooperativismo cresceram. Vejo isso como um sinal muito forte, um farol muito forte que está iluminando os próximos anos no estado do Pará e do Brasil. E sim, o futuro é cooperativista”, destacou o secretário.
Outro representante do Governo que marcou presença foi o Secretário de Estado de Desenvolvimento Agropecuária e da Pesca (SEDAP), Giovanni Queiroz. “O cooperativismo é algo extraordinário no nosso estado. Os produtores, grandes, médios e pequenos, todos nós, dependemos do cooperativismo para avançar na escala desejada e almejar os resultados compensatórios. O cooperativismo é o caminho para avançarmos mais rapidamente e darmos mais segurança a quem produz neste país.” frisou.
A FENCOOP também contou com a presença do Senador Zequinha Marinho e do Deputado Federal Joaquim Passarinho. Ambos visitaram os estandes da feira, na companhia do Presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, e do Superintendente, Júnior Serra, conhecendo cada cooperativa expositora, suas demandas e especificidades.
Zequinha Marinho frisou o seu respeito pelo sistema cooperativista no estado, além disso, ao lado de produtores de cacau, contou que está apoiando a implantação do primeiro Centro Vocacional Tecnológico (CVT) em Medicilândia.
“A nossa intenção com quem produz é também ajudar na verticalização da produção. Fazer com que o produtor tenha dinheiro circulando na sua região. Estamos buscando recurso e articulação entre os órgãos do Governo Federal para avançar.” disse.
“O cooperativismo é algo inovador para todo mundo, ele é revolucionário. Agora, nós da Amazônia, precisamos acreditar mais e participar mais. Parabéns ao Sistema OCB/PA que faz um belo trabalho que é importante para manter essa chama viva. O cooperativismo é o futuro da amazônia, é o futuro do nosso país. Vamos trabalhar muito forte nisso”, complementou o deputado Joaquim Passarinho.
Para o Presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, a presença de parlamentares e autoridades políticas expressa a importância da valorização do modelo cooperativista de forma socioeconômica. "Agradecemos imensamente a todos que vieram prestigiar e vivenciar a diversidade das nossas cooperativas. A cada dia que passa, o cooperativismo se torna a principal solução para um futuro próspero, por isso, seguimos firmes para que seja reconhecido em toda sua potencialidade.” disse o presidente.
Representantes de 6 estados estiveram presentes no 1° Workshop Nacional das Cooperativas de Consumo da Construção Civil, realizado durante as programações da FENCOOP. O encontro de executivos reuniu as singulares presentes no Pará, Alagoas, Paraíba, Distrito Federal, Ceará e Maranhão. Juntas, as cooperativas somam 575 cooperados pelo Brasil.
No Pará, a COOPERCON|PA iniciou em 2014 e hoje conta com uma cadeia de 42 cooperados. Em 2019, a COOPERCON|PA alcançou R$ 17 milhões de negócios transacionados. Em 2020, R$ 22 milhões, chegando em 2022 com R$ 49 milhões. A projeção para 2023 é atingir R$ 60 a 65 milhões em negócios transacionados. O Diretor Executivo Cláudio Rogério falou crescimento da COOPERCON|PA.
“Somos uma cooperativa que iniciou em 2014, entretanto, em 2015 começamos plenamente uma operação com 22 cooperados. Durante esses 9 anos atingimos o número de 42 empresas cooperadas trabalhando efetivamente na compra de insumos dentro da Construção Civil. Isso nos permitiu sair praticamente do último lugar da fila e estamos há 4 anos alcançando o 3° lugar”.
A programação teve a presença do Presidente da Nacional Marcos Lago, que falou sobre o surgimento da Cooperativa no Brasil. “É uma satisfação evidenciarmos esses números crescentes, eu sempre digo que a Coopercon é a mais nova dentro Cooperativismo no Brasil, nós temos uma mais antiga que foi sempre o nosso farol, a cooperativa do Ceará, com o grande navegador João Carlos que, com visão desbravadora, criou a iniciativa no Ceará e deixou um marco para que todas as outras federações começassem a navegar”.
Entre as pautas da manhã do evento estava o planejamento estratégico com os cooperados da Construção Civil e dados das Coopercon pelas federações, o objetivo do encontro foi unir competências para crescer e inovar, através da troca de projetos e conhecimento entre as cooperativas, apresentando resultados de cada Estado. Os representantes mostraram resultados do fornecimento de matérias de consumo da construção civil.
“Agora, mesmo que a COOPERCON Ceará tenha sido a pioneira há 26 anos, todo dia estamos aprendendo. Então, essa troca é muito satisfatória. É necessário expandir para que as cooperativas de Consumo da Construção Civil estabeleçam novas parcerias”, destacou Fabíola Andrade, Gerente Geral do administrativo e financeiro comercial da COOPERCON Ceará.
Texto: Letícia Lobato
Além da exposição dos produtos e serviços das cooperativas, as palestras técnicas da 3ª Feira de Negócios do Cooperativismo (FENCOOP) também tiveram foco no fomento a novos mercados para o setor. Na quinta (27), discutiu-se sobre a possibilidade de intercooperação entre as cooperativas paraenses e as palestrantes: a Central de Comercialização da Caatinga (BA) e a Rede Nossa Terra (RS).
No mesmo dia, foi feito o relançamento do Programa de Aquisição de Alimentos da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). Também foi feita a apresentação de outros programas que as cooperativas não estão acessando, como o Programa de Formação de Estoque. Para fomentar ainda mais a participação do cooperativismo, o Sistema OCB/PA e a Conab assinaram Termo de Cooperação Técnica.
Pela manhã, Eraldo Sousa, engenheiro agrônomo e encarregado do setor de apoio à logística de gestão de oferta (SEGEO) da Conab, palestrou sobre os programas de incentivo do órgão: Programa de Vendas em Balcão (PROVB), o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e a Política de Garantia de Preços Mínimos Para Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio).
O superintendente da Conab, Gilberto da Silva, parabenizou a OCB/PA pela realização da FENCOOP e destacou a importância da feira na geração de oportunidade de negócios. “A Conab foi uma das convidadas para que pudéssemos apresentar os nossos projetos e programas que são executados no estado do Pará, que são políticas públicas do governo federal que estão a cargo da Conab. São programas muito benéficos, principalmente a agricultura familiar, mas também a pecuária, o extrativismo, as atividades ribeirinhas de pescadores.” disse o superintendente.
Ao final da manhã, quem palestrou foi o Analista de Operações Setor de Apoio à Logística e Gestão de Oferta (SEGEO) da Conab, Nicolau Beltrão Júnior, engenheiro agrônomo e mestre em agronomia. Nicolau falou sobre o programa “Leilão Para Você”, uma plataforma gratuita e segura para compra, venda e troca de insumos e serviços agropecuários. A Conab visa oferecer transparência, agilidade e segurança para os agentes que usufruem deste sistema.
O superintendente do Sistema OCB/PA reforçou a importância da parceria entre a Conab e a OCB para a geração de negócios. “A participação da Conab na feira é muito importante para a geração de negócios, aumentar a possibilidade de acesso ao mercado e para reforçar essa parceria que construímos ao longo dos últimos três anos e que beneficiou aproximadamente 17 cooperativas. Precisamos agora ampliar estes números, e o Termo de Cooperação Técnica irá possibilitar essa ampliação, e estreitar ainda mais o relacionamento coma Conab”.
Marcileia destacou a importância da parceria entre a Conab e o Sistema OCB/PA para o benefício das cooperativas. “Nós já estamos trabalhando com as cooperativas em parceria com a OCB/PA há muito tempo. Em 2020 nós tivemos um apoio muito grande, quando atendemos 70 organizações no período mais difícil da pandemia, e a OCB/PA se mostrou um parceiro estratégico que veio para somar nosso trabalho. Este ano com uma roupagem nova do Programa de Arrecadação de Alimentos que foi reformulado e lançado recentemente pelo governo federal, trouxemos essa novidade em primeira mão para a feira, atrelando ao PGMP-Bio e ao PROVB, que são a garantia de estoque e produção sustentável para os produtores que dependem da conab.”
A programação do dia 27 teve continuidade no período da tarde às 15h com a mediação do consultor sênior e coordenador do tema “Redes” para a Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV), Silvio Giusti, que tratou sobre a importância das cooperativas trabalharem de forma integrada. O primeiro palestrante foi o presidente da Rede Cooperativa de Produção e Consumo Nossa Terra, Adelmir Gaiardo, que explicou o modus operandi da rede que possui no seu quadro social, mais de 3.000 agricultores familiares, 18 cooperativas associadas e mais de 50 agroindústrias.
“A cooperação se dá no mesmo nível, no mesmo grau. Todas as cooperativas têm uma ficha de associadas e independente de atividade desenvolvida juntas, formalizamos em acordo para documentar e fortalecer o objetivo daquela determinada ação. Não obrigamos que todas as cooperativas sejam iguais, mas eu preciso que elas cooperem em uma única ação.” Destaca Adelmir.
Após o fim da primeira palestra, o presidente da Central da Caatinga Adilson Ribeiro fez sua contribuição para demonstrar como as cooperativas podem trabalhar em rede, demonstrando a articulação de organizações socioeconômicas de agricultores familiares do semiárido brasileiro envolvidas com a Central. É composta atualmente por 09 cooperativas em 07 Territórios de Identidade e mais de 20 empreendimentos na base organizacional.
“Quando criamos a Central, buscamos outras alternativas. Não só de você ter uma central para garantir uma comercialização, mas também para fortalecer algumas cooperativas, que às vezes já estão fragilizadas, e quando a gente busca trazer pra dentro da central, você traz uma outra alternativa de inseri-la no mercado.” Frisou Adilson.
Texto: Júlia Ramos