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Conexões entre cooperativas agilizam transporte no sul, sudeste e sudoeste

Conexões entre cooperativas agilizam transporte no sul, sudeste e sudoeste

 

Para ir de Altamira até Parauapebas, por exemplo, o usuário de transporte público em empresas convencionais precisa descer em outros municípios polo, como Marabá, comprar outra passagem, esperar o horário de saída e só depois chegar ao destino final. Agora com as singulares da Central das Cooperativas de Transporte do Estado do Pará (CENCOPA), o usuário pode emitir a passagem direta para o destino. Mais agilidade, eficiência e comodidade para o passageiro!

 

O projeto de conexões, idealizado pela CENCOPA, integraliza todas as cooperativas filiadas de acordo com as rotas já realizadas por cada singular. Anteriormente, as conexões existiam apenas entre os associados da própria cooperativa.

 

O usuário de Altamira, por exemplo, pode emitir passagem direta pela Cooperativa de Transporte Rodoviário de Passageiros (COOTAIT) para Dom Elizeu, Rondon, Araguatins, Parauapebas e demais regiões onde a Central atua. Chegando em Marabá, já passa direto para o veículo da Cooperativa Mista dos Transportadores de Passageiros e Cargas do Sul do Pará (COPASUL) e se encaminha ao destino.

 

“Ganha o passageiro que não perde tempo, tem maior segurança e eficiência. Também ganham as nossas cooperativas, que aumentam sua rentabilidade e acabam fidelizando o usuário. Esse é o nosso objetivo, integralizando a CENCOPA e a região Sul e Sudeste como um todo. Ficamos felizes em ver esse projeto atingindo uma proporção cada vez maior. Ressalto a importância do vice-presidente da COOTAIT, Fabinho, que tem nos ajudado no planejamento e execução das conexões”, explicou o vice-presidente da CENCOPA e presidente da COPASUL, Tarley Carvalho.

 

 

 

Atualmente, a Central possui 20 filiadas. As singulares estão pulverizadas em pontos estratégicos que fazem uma integração no Estado, tais como a COMASPA (Tucuruí), COTCAP (Pacajá), COOTAIT (Altamira), COOPTTAIL (Tailândia), COOROVAN (Rondon do Pará), COODEVAN (Dom Elizeu), TRANSJAC (Jacundá), COONTRANSULPA (Redenção), COOPERTASP (Xinguara), COPASUL (Marabá), COOMTAGP (Marabá), TRANSUL (Marabá) COOPERTRANS (Itaituba), COOCANVULP (Parauapebas), COOPERVARMI (Marabá), CINCOTRAN (Altamira) e COOPERMAG (Marabá).

 

“Nesse momento de crise, estamos nos reinventando. Não adiantar lamentar. Precisamos melhorar cada vez mais os nossos serviços e já conseguimos competir de igual para igual com outras empresas, levando vantagem na logística de viagem. Com a Central, o passageiro pode ter noção exata de saída e chegada no destino. Essa agilidade é fundamental”, explicou o presidente da CENCOPA, Valdemar Rodrigues.

 

As conexões já estão funcionando normalmente. A Central ainda está ajustando horários e rotas de alguns trechos, mas os serviços de transporte intermunicipal ocorrem diariamente em todos as cidades pertencentes ao raio de atuação das cooperativas. A projeção da CENCOPA é ampliar o número de filiadas para 25, chegando entre 1.200 e 1.500 associados até 2020.

 

QUALIDADE

Para aprimorar ainda mais a qualidade do serviço de suas filiadas, a diretoria da CENCOPA está articulando diversos projetos, captaneados pelo presidente Valdema pelo diretor administrativo Tarley Carvalho e pelo diretor financeiro Paulo Rogério. Dar-se-á continuidade no Programa de Profissionalização do Ramo Transporte do Sistema OCB/PA, com curso sobre as novidades normativas da ARCON para alinhamento e conscientização de todos os cooperados.  

 

Outra novidade será o projeto de inserção de um atendimento diferenciado às pessoas surdas e mudas, que atualmente não possuem essa atenção das empresas e cooperativas. A falta os leva a enfrentar diversas limitações e dificuldades na contratação e uso dos serviços de transporte.

 

“Acompanhamos de perto a evolução que a CENCOPA tem obtido, especialmente sob a gestão da nova diretoria que está trabalhando para destravar as amarras históricas deste segmento. As ações estão fluindo e o resultado já está sendo colhido a partir da união de todos os cooperados. Estamos À disposição para auxiliar nesse desenvolvimento”, reiterou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

Acordo entre Mercosul e UE pode beneficiar cooperativas paraenses

Acordo entre Mercosul e UE pode beneficiar cooperativas paraenses

Como forma de estimular a segurança alimentar e manter um estilo saudável, a comunidade europeia tem aumentado significativamente o consumo de alimentos orgânicos ou que sigam os padrões biológicos estabelecidos pela União Europeia (UE). Para se ter uma ideia dessa expansão, em 2016 só de produtos orgânicos foram vendidos 33,5 bilhões de euros, segundo dados divulgados em 2018 pela “The World Organic Agriculture, Emerging statistcs and trends 2018”. Outro aspecto que chama a atenção é que 90% dessa produção é realizada por agricultura familiar. Isso demonstra que, assim como no Brasil, é a agricultura familiar que abastece a mesa da população no velho continente.  

O Brasil ocupa o 12º lugar em produção de orgânicos entre os principais produtores e 5ª na posição entre os países emergentes, atrás de Uruguai e Argentina, segundo o Centro de Inteligência em Orgânicos, da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA). A área plantada chega a 750 mil hectares. Para se ter uma ideia do quanto este número é promissor, o milho orgânico, por exemplo, até 2018 possuía uma área de 3,3 mil hectares, o que corresponde a 0,018% das lavouras ocupadas por cereais no país.

Em média, o mercado de orgânicos cresce 20% ao ano no Brasil. Em 2016, a venda alcançou a marca de R$2,5bilhões. Só de possuir a certificação de “alimento orgânico” o valor agregado aumenta também em 20%. 

Outro aspecto importante é diversidade de alimentos brasileiros. O mercado europeu está aberto a gama de sabores, cheiros e riquezas nutricionais de nossos vegetais, em especial frutas e hortaliças. “Há muitos alimentos inéditos para nós aqui na Amazônia. É preciso que vocês estejam atentos a esse mercado que o acordo entre o Mercosul e  a EU irá possibilitar”, afirma Daniel Gomez Lopez, diretor de Pesquisa Internacional de Cooperativismo, Desenvolvimento Rural e Empreendimentos Solidários na UE e na América Latina da Universidade de Alicante, da Espanha.

 

Familiar 

Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), 90% das propriedades agrícolas mundiais são geridas por famílias. Essas propriedades são responsáveis por 75% de todos os recursos agrícolas globais. Isso representa 80% dos alimentos em todo o planeta, o que significa que as estratégias de desenvolvimento sustentável ambiental, social e econômico passam, necessariamente, pela agricultura familiar. 

No Brasil, de cada dez alimentos que abastecem a mesa dos brasileiros, sete vêm de propriedades pequenas, as quais empregam cerca de 5 milhões de famílias e geram um faturamento de US$55 bilhões. Como forma de incentivar e valorizar esse segmento produtivo, a legislação brasileiras determina que 30% da merenda escolar seja proveniente de agricultura familiar. 

 

Estratégia 

Para alcançar mais mercados, a organização em cooperativas tem se mostrado cada vez mais promissora. Informações do Sindicado e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (Sistema OCB/PA) apontam que 98% das cooperativas agropecuárias são compostas por produção familiar.

 “Ao unir os produtores em uma cooperativa é possível estabelecer uma série de ganhos administrativos e de competitividade de mercado, a exemplo dos mercados tanto da merenda escolar quanto da UE e dos países do próprio Mercosul. Estamos com a fronteira cada vez mais aberta, mas é preciso estarmos prontos”, enfatiza Ernandes Raiol, presidente do Sistema OCB/PA.

OCB/PA na mídia - Cooperativas paraenses terão acesso a laboratório para classificar farinha

OCB/PA na mídia - Cooperativas paraenses terão acesso a laboratório para classificar farinha

Neste final de semana, as cooperativas da agricultura familiar tiveram um destaque especial no jornal Diário do Pará. Isso porque, por meio da articulação do Sistema OCB/PA com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e Pesca (Sedap), os produtores paraenses, organizados em cooperativas, terão acesso a laboratório credenciado para classificação de farinha. A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) será a primeira entidade credenciada para realizar esta classificação.

 

A matéria completa está no Diário do Pará deste domingo (25/08) ou pelo link: http://paracooperativo.coop.br/noticias/791-laboratorio-da-adepara-classificara-farinha-de-cooperativas.

Recicron quer reduzir impactos ambientais e gerar renda em Vigia

Recicron quer reduzir impactos ambientais e gerar renda em Vigia

Chorume, poluição e proliferação de pragas são alguns problemas decorrentes do descarte incorreto de lixo orgânico nos aterros sanitários e que têm preocupado a população de Vigia, região nordeste do Pará. Para minimizar esses impactos, a Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis de Vigia de Nazaré (Recicron) está expandindo as atividades para o reaproveitamento do material orgânico por meio da produção de adubo.

Segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a fração orgânica contribui com aproximadamente 52% do volume total dos resíduos. A Recicron vê nesse material um imenso potencial de geração de emprego e renda para a região, aliado à sustentabilidade.

“Atualmente o material orgânico está sem destinação, sem gerar renda, sem perspectiva nenhuma de contribuição econômica para o município. E isso é um grande desperdício, porque esse material pode ser reaproveitado através da compostagem, que é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal, formando um composto rico em nutrientes, empregando e gerando renda para os cooperados”, explica Damiana Silva, diretora da Recicron.

A diretora destaca ainda que essa expansão irá distribuir o adubo e assim estimular os agricultores urbanos a produzir alimentos para abastecer cooperativas parceiras como a Cooperativa Agropecuária do Salgado Paraense (Casp), promovendo a integração e gerando renda para o município.

A Recicron já tem uma história de 8 anos de contribuição para Vigia. São coletados todos os meses cerca de 80 toneladas de resíduos sólidos, além de 24 toneladas de ossos bovinos e 4 mil litros de óleo, que são comercializados com indústrias e empresas de dentro e fora do Estado. A cooperativa faz a coleta seletiva e orienta a população acerca das melhores práticas ambientais de tratamento de lixo.

“A Recicron é um exemplo de cooperativismo, aplica os princípios de interesse pela comunidade e intercooperação. Isso valoriza ainda mais o seu o belo trabalho. O Sistema OCB/PA apoia esse tipo iniciativa. Estamos estudando a melhor maneira de contribuir para essa nova fase da Recicron e fortalecer esses laços de intercooperação”, enfatiza Ernandes Raiol, presidente do Sistema OCB/PA.

Agenda Semanal ?✍

Agenda Semanal ?✍

Curralinho, Melgaço, São Sebastião da Boa Vista, Castanhal, Parauapebas e Limoeiro do Ajurú serão alguns dos municípios atendidos pelo Sistema OCB/PA durante esta semana. Além de visitas técnicas, palestras e cursos de capacitação, o destaque é o 12º Seminário Internacional de Desenvolvimento Rural Sustentável, Cooperativismo e Economia Solidária, que ocorre a partir de amanhã em Castanhal. 

Fique por dentro das nossas atividades. Veja a programação do seu município!

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