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Presidente Raiol visita cooperativas do Sul e Sudeste

Presidente Raiol visita cooperativas do Sul e Sudeste

 

Desdobramento do Projeto OCB/PA Itinerante, as visitas institucionais realizadas pelo presidente da entidade, Ernandes Raiol e pelos representantes de ramo, Etevaldo Arantes (mineral) e Áldina Chaves (turismo), abrangeram as regiões interligadas à Parauapebas. A intenção foi acompanhar a realidade das cooperativas, fazendo o levantamento de suas demandas. Serra Pelada, Marabá, São Domingos do Araguaia e Itupiranga foram algumas das localidades beneficiadas.

 

Em Serra Pelada, Raiol visitou a nova diretoria da Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada (COOMIGASP), empossada no início deste ano. Compõem o quadro de diretores o presidente Josiel Silva e os conselheiros Francimar Silva, Otávio Araújo, José Alves, Valdeci Melo da Silva e Paulo Bezerra.

 

Para essa diretoria cabe a missão de resgatar e tornar produtivos projetos de mineração em áreas pertencentes à singular cujo quadro social chega a mais de 30 mil garimpeiros espalhados em diversas regiões do país.

 

“É um desafio enorme, mas o Sistema OCB/PA se colocou à disposição para auxiliar nesse processo. Entendemos que o primeiro passo é a reorganização do quadro social a partir do entendimento prático da essência cooperativista, quebra do individualismo e foco em uma atuação profissionalizada”, explicou Raiol.

 

Em Marabá, foram visitadas a Cooperativa de Transporte de Passageiros, Fretamento e Turismo de Marabá, Itupiranga e Novo Repartimento (COOPERMABI) e a Cooperativa Mista de Caçambeiros e Proprietários de Máquinas de Marabá (COOMISCAMAR). Já em São Domingos do Araguaia, foi a cooperativa de transporte TRANS-SUL.

 

     

 

Reunião com COOMISCAMAR

 

 

Reunião com COOPERMABI

 

Reunião com COOPER

 

Reunião com TRANS SUL

Sistema OCB-PA divulga relatório de atividades mensais

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A partir deste mês, o Sistema OCB-PA começa a divulgar um relatório mensal com todas as atividades realizadas em prol do cooperativismo paraense. Nele, estarão expressas as capacitações, oficinas, reuniões, parcerias e demais articulações públicas e privadas. O objetivo é apresentar para as cooperativas tudo o que o Sistema pode e faz no seu dia a dia.

Um exemplo disso são os cursos e treinamentos que ocorrem diariamente na Casa do Cooperativismo, sede do Sistema OCB-PA em Belém. A Cooperativa dos Educadores Autônomos de Castanhal (Ceac) solicita anualmente para o Sistema o curso “Primeiras Lições do Cooperativismo” para manter a cultura e os princípios cooperativistas vivos entre os associados. “Mesmo que a gente faça todo o ano, cada curso é único. Na Ceac, sempre têm novos cooperados e, por isso, aproveitamos esse momento para qualificá-los e reciclar os veteranos. Este ano, preferimos fazer o curso em Belém para apresentar a Casa do Cooperativismo. É importante que eles conheçam o Sistema ao qual fazem parte. Isso nos fortalece a todos. Fortalece o cooperativismo no Pará”, ressalta a presidente da Ceac, Kátia Gaviões.

Outra iniciativa são as parcerias. A cada novo relacionamento interinstitucional é uma nova porta aberta para o crescimento do cooperativismo. “Este ano começamos com parcerias singulares, como o apoio da Junta Comercial do Estado do Pará (Jucepa) e a aproximação com a Secretaria de Estado de Cultura do Pará (Secult). Cada uma dessas reverberará em um cenário cada vez mais promissor para nós”, afirma o presidente do Sistema OCB-PA, Ernandes Raiol.

“Há muito tempo estávamos buscando ferramentas para disponibilizar esse relatório. Nossa equipe é muito enxuta e sempre priorizamos fazer o nosso trabalho, que é o de atender às cooperativas. Hoje, conseguimos alguns instrumentos internos que nos permite iniciar mais essa atividade e – com isso – aumentar ainda mais a transparência dos nossos processos”, explica o superintendente do Sistema OCB-PA, Júnior Serra.

O primeiro relatório divulgado refere-se ao mês de janeiro de 2019. Clique aqui para acessar o documento na íntegra.

 

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Sicoob Transamazônica e Sicredi Sul do Pará articulam incorporação

Sicoob Transamazônica e Sicredi Sul do Pará articulam incorporação

Em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), os associados à Cooperativa dos Médicos, Demais Profissionais de Saúde e dos Empresários da Região Sul e Sudeste do Pará (Sicredi Sul do Pará) aprovaram a incorporação pela Sicoob Transamazônica. No próximo dia 1, as duas cooperativas realizam AGE em conjunto. Será analisado o relatório de incorporação e a aprovação do processo com todos os cooperados envolvidos.



Na última segunda (11), a assembleia votou unanimemente pela desfiliação à Central Sicredi Norte/Nordeste e à Confederação SICREDI. O presidente da Sicoob Transamazônica, Henrique Gripp, participou da AGE, apresentando os números da cooperativa e seu planejamento estratégico que prevê uma ampliação para cinco municípios do Sul e Sudeste paraense já em 2019, além da Região Metropolitana de Belém.

“No final do ano passado, já havíamos mobilizado Marabá com um grande evento de lançamento da cooperativa no município. Queremos proporcionar essas soluções financeiras, contribuindo com o crescimento integrado de toda a região. Temos certeza que a incorporação representará um avanço para os negócios dos cooperados que hoje compõem o Sicredi Sul, assim como dará continuidade ao projeto de expansão da nossa cooperativa”, explicou Gripp.


As pautas previstas no edital da assembleia no próximo dia 01 são a aprovação dos membros da comissão mista, indicados pelos conselhos administrativos das cooperativas envolvidas; apreciação e aprovação do relatório elaborado pela Comissão Mista com base nos balanços patrimoniais de ambas as cooperativas, consolidação de resultados acompanhados de pareceres dos respectivos conselhos fiscais; aprovação da incorporação e alteração do art.1º, inciso III do Estatuto Social da  incorporadora.

Segunda maior cooperativa do Sistema Sicoob, a Transamazônica foi inaugurada  em julho de 2015 com 12 fundadores, capital social de R$ 25mil e recursos administrados de  R$ 1,2 milhão.  De acordo com dados do último ano, são 1.900 cooperados, capital social de R$ 7 milhões e R$ 26 milhões de recursos administrados. Para 2019, a proposta é alcançar o número de 3mil associados, sete pontos de atendimento, R$ 60 milhões de ativos e sobra de R$ 2 milhões. Em uma visão a longo prazo até 2027, a proposta é ter 10mil associados, 25 pontos de atendimento, R$ 300 milhões e R$ 10 milhões de sobras.

MBA Oeste tem inscrições prorrogadas

MBA Oeste tem inscrições prorrogadas

As inscrições para o MBA em Gestão de Cooperativas da Região Oeste foram prorrogadas para o dia 28 de fevereiro. O curso é voltado para dirigentes, conselheiros e colaboradores vinculados às singulares registradas e adimplentes no Sistema OCB/PA.

Confira o edital com os requisitos para a inscrição:

http://paracooperativo.coop.br/images/arquivos/EDITAL-DE-SELEO-MBA-001_2019---Republicao.pdf

 

Unimed Belém inaugura o 1º Serviço de Ortopedia Pediátrica da Região Norte

Unimed Belém inaugura o 1º Serviço de Ortopedia Pediátrica da Região Norte

Sempre em busca de inovações que contribuam para a saúde e bem-estar de seus clientes, a Unimed Belém inaugurou, no último dia 1º de fevereiro, o serviço de Ortopedia Pediátrica, que se destina ao tratamento e à reabilitação de lesões nos ossos, músculos e articulações, atendendo crianças de 0 a 13 anos de idade.

 

Instalado no Hospital Pediátrico da Unimed (HPU), o serviço é pioneiro na Região Norte do Brasil e sua inauguração trouxe a Belém dois especialistas: o cirurgião Claudio Santili, professor adjunto da Faculdade de Ciências Médicas - Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e Rui Ferreira, especialista em Cirurgia da Mão pela Associação Médica Brasileira e membro titular da Federación Ibero Latinoamericana de Cirurgía Plástica e Reconstrutiva (Filacp), a maior organização de cirurgiões plásticos de língua espanhola e portuguesa. 

 

Na sexta-feira, 1º, eles ministraram um simpósio na Estação Saúde Unimed para cerca de 100 médicos cooperados da Unimed Belém, profissionais da área ortopédica infantil e estudantes de Medicina. No sábado, os médicos realizaram cirurgias ortopédicas em duas crianças, já no espaço do novo serviço especializado da cooperativa médica. 

 

INFRAESTRUTURA

Para dar suporte ao novo serviço de ortopedia pediátrica, o Hospital Pediátrico da Unimed Belém ganhou uma infraestrutura exclusiva, com mesas cirúrgicas radiotransparentes, arco cirúrgico, microscópio cirúrgico e todo o instrumental geral da cirurgia ortopédica. Para o superintende da Unimed Belém, Augusto Borborema, o novo serviço inaugurado traz maior segurança e conforto ao paciente infantil no momento da realização de cirurgia especializada, pois a Unimed Belém centralizou em um só lugar todo o serviço de ortopedia pediátrica. “Temos  ainda o suporte de UTI pediátrica e um corpo clínico especializado. O conjunto de serviços ofertados é único no Norte do Brasil”, ressaltou, informando que a cooperativa médica disponibiliza oito médicos ortopedistas pediatras no novo serviço.

 

O Dr. Paulo Braga, cirurgião ortopedista pediátrico, que atua há 25 na especialidade, participou do simpósio ortopédico e assistiu as cirurgias realizadas pelos dois especialistas convidados. “Um simpósio com especialistas como os doutores Cláudio Santili e Rui Ferreira é essencial para a atualização médica, pois foi muito além da teoria. Eles também nos ensinaram algumas técnicas que ainda não utilizamos aqui, como as cirurgias para correção de uma deformação causada pela ‘doença dos ossos de vidro’, que ainda não são feitas em Belém”, relatou.

 

Outra que também experimentou uma grande oportunidade participando do simpósio ortopédico foi a estudante de Medicina da UEPA, Dora Fonseca, que está no 8º semestre. “Tenho no meu professor, o doutor Rui Barros, um grande mentor, que incentivou a me especializar em cirurgias do plexo braquial e microcirurgia das mãos. Então, participar deste simpósio com grandes especialistas nacionais só me fez confirmar o que eu já havia planejado. Excelente a iniciativa da Unimed Belém em promover o evento”, festejou.

 

 

DIFERENCIAL

Além de professor da UEPA, o médico Rui Barros – com larga experiência em cirurgião da mão –, foi o organizador do Simpósio de Ortopedia. Ele é membro do Conselho de Administração da Unimed Belém e destaca que o novo serviço de ortopedia pediátrica é imprescindível, pois até então, a saúde suplementar tinha dificuldades em executar procedimentos ortopédicos em crianças, justamente por falta dos equipamentos que agora foram adquiridos pela cooperativa. “Temos o grande diferencial de proporcionar condições clínicas em um só local, onde o médico ortopedista recebe suporte do pediatra de plantão e vice-versa, melhorando a qualidade da assistência médica, podendo realizar um serviço completo de ortopedia no Pará como cirurgias da mão, joelho e do quadril”, enfatizou.

 

 

PIONEIRISMO

O doutor Claudio Santili operou uma criança com a doença conhecida como ‘síndrome  dos ossos de vidro’, uma desordem rara do tecido conjuntivo de caráter genético e hereditário, cientificamente conhecida como Osteogênese Imperfeita. A doença é conhecida por esse nome pelo acometimento nos ossos que ficam fracos e quebram com facilidade. Ele avaliou como muito positiva a iniciativa da Unimed Belém em criar um serviço de ortopedia pediátrica com atenção às patologias do desenvolvimento infantil. “Essas crianças eram tratadas por generalistas e, com a implantação da especialidade, haverá melhorias no atendimento, prognósticos e resultados dos tratamentos. Há uma carência muito grande de serviços especializados em ortopedia pediátrica. Até mesmo em São Paulo, há poucos hospitais que se dedicam, exclusivamente, ao tratamento de crianças e menos ainda ao trato ortopédico infantil”, garantiu.

O doutor Rui Ferreira, que faz parte do movimento SOS Mãos Recife, veio a Belém para realizar a cirurgia de uma lesão do plexo-braquial ao nascimento, que é a paralisia dos nervos que comandam os membros superiores. Ele avaliou como muito importante o novo espaço disponibilizado pela Unimed Belém. “Fazemos trabalho social e temos vários pacientes do Norte que vão para Recife se tratar, com custos muitos altos para o Estado. Realizamos microcirurgias para implantes e transferências de dedos dos pés para as mãos, em casos de crianças que nascem sem o dedo, e a gente faz a pinça para lhe dar mobilidade. Agora, a nossa experiência será também compartilhada com os ortopedistas pediatras paraenses, que poderão fazer as cirurgias de seus pacientes aqui no Estado mesmo”, explicou.

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