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Exército abre chamada pública para agricultura familiar

Exército abre chamada pública para agricultura familiar

 

Mais de R$1,3 milhão está sendo oferecido em chamada pública do 53º Batalhão de Infantaria de Selva para a aquisição de alimentos referentes à agricultura familiar. O batalhão, sediado no município de Itaituba (PA), demanda uma lista de produtos com 134 itens, tais como hortaliças, frutas, mel, queijos, doces, castanha de caju e polpas de frutas. O edital foi produzido de forma mais adaptada às realidades dos produtores após diversas ações articuladas em parceria com o Sistema OCB/PA. Os interessados podem se habilitar até o dia 27 de fevereiro.

 

O valor total da chamada pública, a ser realizada na modalidade Compra Institucional com dispensa de licitação, é de R$ 1.380.952,04. A demanda de frutas corresponde ao abacate, banana, maçã, laranja, limão, mamão, manga rosa, abacaxi, goiaba, maracujá, melancia, melão, morango e polpas de diversos sabores. Já de hortaliças, as demandas são para alface, abobrinha, batata, beterraba, brócolis, cenoura, chuchu, couve, espinafre, folha de louro, pepino, pimentão, repolho, rúcula, pimenta de cheiro, pimenta do reino, cheiro verde e tomate. Farinha de mandioca também está prevista.

 

“Percebemos nitidamente o quanto a instituição já adaptou a chamada referente ao PAA para o que o produtor rural realmente possa oferecer. É óbvio que muitos objetos necessários para o abastecimento do Exército ainda não são produzidos pelas cooperativas por demandarem um nível mais avançado de industrialização. Entretanto, esse é o objetivo do nosso trabalho ao nos compromissarmos em promover um ambiente favorável para o crescimento de mercado das cooperativas”, explicou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.   

 

Os documentos a serem apresentados na habilitação são: prova de inscrição no CNPJ; Cópia da DAP para pessoa física ou jurídica; Cópia das certidões negativas junto ao INSS, FGTS, Receita Federal e Dívida Ativa da União; Cópia do estatuto e ata de posse da atual diretoria da entidade no caso de cooperativas; Prova de atendimento de requisitos previstos em lei especial, quando for o caso.

 

De acordo com o edital, terão prioridade na chamada pública os produtores que atenderem aos requisitos respectivos: ser agricultor familiar no município de Itaituba; pertencer a comunidades tradicionais, quilombolas ou indígenas; assentamentos da reforma agrária; grupos de mulheres e produção agroecológica ou orgânica.

 

“É importante que nossas cooperativas se habilitem e se preparem para acessar esse mercado, porque a tendência é termos ainda mais oportunidades semelhantes. Segundo dados do MDS, que coordena o PAA, o Ministério da Defesa e as Forças Armadas lideraram o ranking das compras institucionais em 2017. Juntas, as duas instituições compraram mais de R$ 67 milhões. Estamos consolidando essa parceria justamente para facilitar a participação das cooperativas”, completa Raiol. 

 

PARCERIA

 

Em 2018, os comandantes do Exército pertencentes ao Pará, Amapá e Maranhão participaram de Feira da Agricultura Familiar organizada pelo Sistema OCB/PA dentro da 8ª Região Militar, em Belém. O objetivo foi ampliar o conhecimento acerca do que realmente é produzido pelos agricultores e adaptar os editais licitatórios da instituição voltados ao PAA de acordo com a realidade regional.

 

A primeira Feira da Agricultura Familiar foi resultado do Seminário de Compras Públicas ocorrido no final de junho, em Marabá, com a parceria do Ministério do Desenvolvimento Agropecuário (MDS) e da VALE. A coordenadora geral de Aquisição e Distribuição de Alimentos do MDS, Hetel Santos, assim como a NÓS Consultoria, também foram decisivos para o encaminhamento da ação.

 

Na oportunidade, foi feita uma rodada de apresentação das cooperativas para os coordenadores e responsáveis pelas unidades descentralizadas que possuem autonomia para organizar a própria chamada pública.  Os comandantes degustaram os produtos, avaliaram a qualidade, conheceram a diversidade e o volume produtivo.

 

Serviço: Os interessados deverão apresentar a documentação para habilitaçõ e proposta de venda ate o dia 27 de fevereiro de 2019 às 15h, na Seção de Licitações do 53º BIS.

 

Confira o edital completo:

 http://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/seguranca_alimentar/compra_institucional/2019_editais/24012019/01%20-%20Chamada_Publica_Exercito_Brasileiro%20-%2053_Batalhao%20de%20Infantaria%20da%20Selva_PA.pdf

Reunião CONAD OCB/PA

Reunião CONAD OCB/PA

 

Ainda no primeiro semestre de 2019, as cooperativas paraenses irão agitar a capital do Estado com um evento histórico, reunindo singulares de todos os ramos e dos mais variados municípios. A programação foi pauta principal de reunião, nesta quinta (31), do Conselho de Administração da Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (OCB/PA). Na oportunidade, o presidente da câmara municipal de Belém, Mauro Freitas, esteve presente.

Aguardem pelas próximas novidades!!

#Temnovidadechegando
#BelémCooperativista #ParáCOOP

 

 

 
 
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

ERNANDES RAIOL DA SILVA

IVAN HITOSHI SAIKI

JOSÉ MELO DA ROCHA

AMARO SALVO DA ROSA

ARIOSTO MARIA CHAVES DIAS

FABIANO PEDRO ALMEIDA DE OLIVEIRA

JOSÉ VALDEMAR RODRIGUES SIQUEIRA DOS SANTOS

ALMERINDO RIBEIRO PINTO

ALDINA CHAVES SOUSA

OCB/PA auxilia na condução técnica e legal das AGOs

OCB/PA auxilia na condução técnica e legal das AGOs

 

As formalidades vinculadas à realização de assembleias gerais abrangem diversos procedimentos a serem cumpridos. São detalhes minuciosos, mas indispensáveis para a conformidade legal de todas as decisões tomadas pelo quadro social. Para facilitar o andamento das tratativas, o Sistema OCB/PA se disponibiliza a auxiliar cooperativas singulares diante da realização das AGOs, acompanhando e orientando sobre os processos regimentais.

 

A gestão democrática é um dos sete princípios que regem o modelo de negócio cooperativista. Todas as ações são decididas em conjunto, priorizando sempre o bem comum dos cooperados. E é nas Assembleias Gerais Ordinárias que esse princípio é colocado em prática. A AGO é oportunidade de avaliar as atividades do exercício anterior e de planejamento para o ano que se segue.

 

Como entidade máxima de representação sindical, política e cooperativista, a OCB/PA deve acompanhar o andamento dos processos gerenciais decisivos do setor. De acordo com o Presidente Ernandes Raiol, a participação da OCB/PA pode ser decisiva para o planejamento estratégico dos cooperados. “É indispensável que, como cooperativistas que somos, tudo seja feito de modo coletivo, considerando desde os cooperados até as entidades responsáveis pelo desenvolvimento econômico, social e político dos ramos de atividade específicos. Nossa diretoria executiva está totalmente disponível para ouvir as cooperativas, contribuindo no que for possível para a viabilidade dos projetos, gerando competitividade, progresso financeiro e, consequentemente, felicidade”.   

 

As realizações das Assembleias Gerais partem de um caráter de dispositivo de lei. O Artigo 44 da Lei 5.764/71 regulamenta e normatiza essas reuniões. Além disso, para a tomada de qualquer decisão, a comunicação é necessária, como também é imperativo que uma organização de pessoas não possa funcionar sem haver um instrumento de trabalho que represente a coletividade.

 

“É o que possibilita o intercâmbio de ideias e experiências. É possível, através da discussão coletiva, ouvir as sugestões dos cooperados, as alternativas possíveis e outros caminhos que eles enxergam. Com isso, a tendência é um aumento de produtividade: todos colaboram com todos. Os associados se sentem pertencentes do empreendimento, como, de fato, devem ser. Isso é cooperativismo”, completa Raiol.

 

 

AGOs realizadas

 

O Sistema OCB/PA já foi convidado para participar das primeiras Assembleias realizadas pelas cooperativas no ano. Em Belém, o superintendente, Júnior Serra e o analista de desenvolvimento, Diego Andrade acompanharam a AGO da Cooperativa dos Taxistas Autônomos do Terminal Rodoviário de Belém e Região Metropolitana (COOTATERB), na qual os associados reelegeram a atual diretoria para mais dois anos.  A diretoria executiva da COOTATERB está composta pelo presidente Marco Antônio Nascimento, pelo diretor financeiro, Eduardo Rocha e pelo diretor administrativo, José Anselmo. A Assembleia de cooperados também apreciou a prestação de contas referentes ao exercício anterior.

 

Em curto prazo, o principal desafio para a gestão é encontrar formas alternativas de posicionamento mais competitivo no mercado para fazer frente aos aplicativos de transporte. “Estamos perdendo muito espaço no que tange à tecnologia de acesso a passageiros. Neste sentido, o apoio técnico da OCB/PA será muito importante para nos auxiliar com os cursos de qualificação profissional, indispensáveis para o aprimoramento das nossas atividades. Queremos ter iguais condições de concorrência com os aplicativos, mas precisamos também nos adaptar Às novas dinâmicas de mercado”, completou o presidente.

 

Já em Curralinho, o analista de desenvolvimento do Sistema OCB/PA, Jamerson Carvalho, esteve na AGO da Cooperativa dos Ribeirinhos Extrativistas Agroindustrial do Marajó (Sementes do Marajó). Carlos Roberto foi aclamado presidente da singular que envolve mais de 50 famílias na produção do açaí no município. O Sistema OCB/PA, solicitado, acompanhou os procedimentos regimentais da Assembleia que primou pela condução transparente e democrática de todo o processo. 

 

 

SERVIÇO

 

Para receber a diretoria da OCB/PA, deve-se enviar as solicitações para o e-mail secretariaparacooperativo.coop.br com a data e os respectivos editais. No mês de abril, o Sistema OCB/PA irá realizar a AGO do setor, reunindo todas as cooperativas do Estado.

 

 

COOMAC busca apoio para IG da farinha

COOMAC busca apoio para IG da farinha

 

A intensidade e crocância da farinha produzida em Bragança já é culturalmente destacada em território regional, mas o selo de Indicação Geográfica (IG) pode contribuir para ampliar esse reconhecimento em todo o mundo. Quatro cooperativas do município estão se mobilizando com esta finalidade. Na última segunda, a diretoria da Cooperativa Mista dos Agricultores Familiares dos Caetés (COOMAC) se reuniu com o presidente do Sistema OCB/PA para obter o apoio institucional da entidade.

 

A fama da farinha bragantina começou pelos idos de 1900, quando uma estrada de ferro cortou os 222 km que separam o nordeste paraense de Belém. A capital passou a ser abastecida com a farinha da região, já intensa produtora. Confiável, sempre bem torrada, saborosa, sem bagaço, conquistou os paraenses. A ferrovia foi desativada em 1965, mas a tradição herdada dos índios tupinambás seguiu ganhando força e, hoje, a região se prepara para pleitear o selo de indicação geográfica para a farinha.

 

O grupo de trabalho envolve produtores locais, as prefeituras e instituições de fomento que se preparam para entrar com o pedido de Indicação de Procedência (IP), um atestado de garantia de origem do produto, protegendo consumidores e agricultores de fraudes. Compõem o Conselho Regulador a COOMAC como preponente da indicação geográfica, além da COMAR de Santa Luzia, COOPERAGRO de Augusto Correa e COOPAVISEU de Viseu.

 

Participaram da reunião o coordenador especial do GP e cooperado da COOMAC, Geovani Martins, o presidente da COOMAC, Roberto do Carmo e a tesoureira Cleia Borges. “Na oportunidade, viemos buscar a parceria da OCB/PA dentro do projeto. É um apoio indispensável para nos auxiliar na articulação com o Governo do Estado, Sebrae, SEDAP, Sedeme, UFRA, entre outros. Somos um dos maiores produtores e historicamente vinculados a uma farinha diferenciada em todo o território nacional. Só nos falta oficializar esse título”, explicou Geovani.

 

Um dos desafios do processo é descrever o modo de fazer da farinha bragantina. A farinha de Bragança é uma farinha d'água, o que significa que a mandioca passa por um processo de fermentação na água. Neste caso, fica pubando (fermentando), em tanque ou igarapé, por cerca de quatro dias. Depois, é descascada e pode ficar até mais dois dias submersa. Só então é levada, já amolecida, para a casa de farinha, onde é triturada (amassada na mão ou passada em uma máquina chamada de catitu), prensada (em sacos ou no tipiti, espremedor de palha trançada), peneirada e torrada.

 

Além do tempo de fermentação, responsável pelo sabor intenso, outro segredo é a torra: ela vai ainda úmida para o tacho, é mexida manualmente durante o processo chamado de escaldamento, quando ela pré-cozinha antes de torrar – daí a crocância. Já a cor amarelada é decorrente das variedades de mandioca usadas, nada de corantes.

 

“Garantimos o apoio institucional do Sistema para que, do mesmo modo como o cooperativismo em Tomé-Açu articulou a indicação geográfica do cacau no município, consigamos reconhecer esse título indiscutível de Bragança. Não obstante, também viabilizaremos um intercâmbio com as cooperativas até o Acre para conhecermos um modelo de Central a ser replicado no Estado, objetivando fortalecer a produção agropecuária na região”, explicou o presidente Ernandes Raiol.

COOTATERB reelege diretoria

COOTATERB reelege diretoria

 

No desafiador cenário do transporte paraense, os associados à Cooperativa dos Taxistas Autônomos do Terminal Rodoviário de Belém e Região Metropolitana (COOTATERB) reelegeram a atual diretoria para mais dois anos. Em Assembleia Geral Ordinária (AGO), Marco Antônio Nascimento foi reeleito presidente por maioria dos votos. O superintendente, Júnior Serra e o analista de desenvolvimento, Diego Andrade, representaram o Sistema OCB/PA.

 

A diretoria executiva da COOTATERB está composta, além do Presidente, pelo diretor financeiro, Eduardo Rocha e pelo diretor administrativo, José Anselmo. Do total de 50 cooperados, estiveram 41 votantes. A Assembleia Geral também apreciou a prestação de contas referentes ao exercício anterior.

 

De acordo com Marco Antônio Nascimento, a diretoria se empenhará para cumprir as propostas apresentadas na campanha, tais como auxílio na aquisição de automóveis com o subsídio do valor faltante ao cooperado que vende o carro antigo e deseja adquirir um novo à vista. Outra proposta é a aquisição da sede própria da cooperativa.

 

Em curto prazo, o principal desafio para a gestão é encontrar formas alternativas de posicionamento mais competitivo no mercado para fazer frente aos aplicativos de transporte. “Estamos perdendo muito espaço no que tange à tecnologia de acesso a passageiros. Neste sentido, o apoio técnico da OCB/PA será muito importante para nos auxiliar com os cursos de qualificação profissional, indispensáveis para o aprimoramento das nossas atividades. Queremos ter iguais condições de concorrência com os aplicativos, mas precisamos também nos adaptar às novas dinâmicas de mercado”, completou o presidente.

 

Atendendo a média de 400 a 600 pessoas por dia, a cooperativa é responsável pelo deslocamento de aproximadamente 13 mil paraenses por mês, com o ponto principal no Terminal Rodoviário de Belém.  “Parabéns a todos os cooperados que fazem a COOTATERB. Obrigado pela confiança e parceria com a nossa humilde, simples e transparente gestão. Contem conosco sempre para atuarmos juntos no objetivo de estruturar o ramo transporte no Pará”, completou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

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