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Instituto Sicoob premiará Projetos Educacionais Cooperativos

Instituto Sicoob premiará Projetos Educacionais Cooperativos

 

O estímulo à aprendizagem coletiva, plantação de hortas ou mesmo a coleta de resíduos em nascentes de rios são algumas das iniciativas do COOPERJOVEM que visam construir uma mentalidade de cooperação nos alunos paraenses com o ambiente em que vivem. As ações fazem parte dos Projetos Educacionais Cooperativos (PECs), desenvolvidos por escolas públicas de Santa Izabel e Castanhal como desdobramento do Cooperjovem. Uma comissão formada por membros do Instituto Sicoob e Sistema OCB/PA estão avaliando os melhores projetos a serem premiados no 3° Encontro Estadual do Programa, que ocorre na próxima quarta (31).

 

Na última semana, a Comissão Avaliadora do Prêmio criado pelo Instituto SICOOB se reuniu na Casa do Cooperativismo para a análise preliminar dos 10 projetos cadastrados. Compõem o grupo o gerente de desenvolvimento do Sistema OCB/PA, Vanderlande Rodrigues, a Superintendente do Instituto Sicoob, Vera almeida e a analista de Projetos do Instituto Sicoob, Amanda Esparano.

Os critérios utilizados na avaliação são: Construção coletiva, contextualização, continuidade e valores do cooperativismo “A partir desses parâmetros, avaliamos a participação de alunos e familiares para que o projeto tenha efetividade dentro da sociedade. A proposta é envolver todos os atores comunitários para a perpetuação do projeto. Na contextualização, avaliamos os motivos que levaram à situação problema, assim como os objetivos gerais e específicos que buscam atingir através do plano de ação”, explicou Vera Almeida.

 

Os projetos perpassam pela criação de hortas comunitárias, coletas de resíduos que prejudicam o meio ambiente, proteção de nascentes de rios e olhos d‘agua nas quais se acumulam lixo Além dos aspectos socioambientais, os projetos buscam transformar a realidade da violência em cultura de paz. Atualmente, 50 escolas de Santa Izabel e Castanhal são beneficiadas pelo Programa Cooperjovem nas quais estão envolvidos cerca de 100 professores atuando como agentes de transformação social e difusão do cooperativismo.

 

 

De Santa Izabel participam as escolas: João Possidonio, Joaquim Silva, Luiz Gonzaga Lucas de Sá, Santa Rita de Cássia, Tacajós, Irmã Albertina Leitão, Irmã Marlene Fonseca e João Paulo 2º. De Castanhal, participam: Maria de Nazaré Gomes Torres, Eronildes Farias de Carvalho. Ao longo desta semana, a comissão está visitando as escolas para avaliar a efetividade na prática dos projetos e os resultados que obteve.

 

O projeto vencedor receberá uma premiação no valor limite de até R$1mil, que será destinado para sua respectiva escola através de livre escolha na forma de equipamentos como notebook, impressora ou datashow. O resultado será apresentado no próximo dia 31 por ocasião do 3º encontro do Cooperjovem Estadual, que será em Castanhal no auditório do IFPA, a partir das 14h. Participarão cerca de 180 educadores, entre professores e gestores.

 

“O que chama a atenção nos projetos é a participação dos atores que estão envolvidos com a escola. Os professores entenderam a importância de abrir as portas para dialogarem com a comunidade sobre suas principais problemáticas e, desta forma, construir um projeto que atendesse a esses anseios. Assim, conseguimos mudar a mentalidade da comunidade e torná-la protagonista do seu destino, a grande responsável pela melhoria na qualidade de vida de todos”, explicou Vanderlande Rodrigues.

Dia C 2018: Cooperture contribui para a preservação da Amazônia

Dia C 2018: Cooperture contribui para a preservação da Amazônia

 

Com uma orquestra sinfônica de 594 espécies de aves diferentes, a Floresta Nacional de Carajás acorda, todas as manhãs, banhada de lagos paradisíacos, flora exuberante e fauna encantadora. São 1,2 milhões de hectares de florestas no Mosaico de Áreas Protegidas de Carajás, um patrimônio de valor inestimável que a Cooperativa de Trabalho em Ecoturismo de Carajás (COOPERTURE) vem ajudando a conservar em Parauapebas (PA). Entre os beneficiados está simplesmente a Arara Azul, ave de cor vibrante, canto alegre e um dos alvos principais do tráfico de animais silvestres. A espécie é uma das ameaçadas de extinção.  

 

Para promover a participação popular na preservação da Amazônia, a COOPERTURE participa do movimento nacional Dia de Cooperar com o Projeto “Unidades de conservação de Carajás: amar e preservar!”. Atendendo aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU referentes à proteção da Vida na água, Vida terrestre, Consumo Responsável e Ação contra a Mudança Climática Global, o projeto consiste em sensibilizar a população sobre a importância de se preservar toda riqueza existente em Carajás. 

 

“Como nossa cooperativa já trabalha na perspectiva de um turismo ecológico, o Projeto passará a ser uma atividade do calendário anual do município. Iremos propagar a educação ambiental através da distribuição de mudas, reflorestamento e palestras voltadas para a comunidade, assim como exposição de artesanato e apresentações culturais. Parauapebas é uma cidade muito rotativa devido à grande mineração, o que atrai pessoas de outras localidades e aumenta o contingente populacional. Por isso, é importante promover uma campanha educativa para que todos possam cuidar do nosso meio ambiente”, afirmou a presidente da COOPERTURE Thaiz Sodré. 

 

 

A região possui o maior parque de cavernas em rochas ferríferas do Brasil, algumas com vestígios dos primeiros habitantes da Amazônia. Há centenas de cachoeiras, lagoas e trilhas. É referência em observação de animais com 149 espécies de mamíferos, 68 de anfíbios e 131 répteis, sendo a região florestada mais importante do sul e sudeste com savana metalófila e áreas de canga. Serão realizadas ações de conscientização acerca da preservação dos principais biomas da região: Floresta Nacional de Carajás, Área de Proteção Ambiental (APA), Igarapé Gelado, Floresta Nacional de Tapirapé Aquiri, Reserva Biológica (REBIo) do Tapirapé, Floresta Nacional do Itacaiúnas, Parque Nacional dos Campos Ferruginosos, assim como a imensa região que abriga a Aldeia indígena Xikrin Catete.

 

A iniciativa será realizada por meio de passeios turísticos com o objetivo de sensibilizar a população local para a importância de conservação e preservação da biodiversidade e dessas riquezas locais. Também será trabalhada a divulgação do potencial turístico da região, promovendo assim a possibilidade de geração de emprego e renda aos cooperados e entidades parceiras.

 

“O negócio da cooperativa, por si só, já cumpre um papel importante de responsabilidade social à medida que mostra a diversidade das belezas naturais que compõem a Amazônia. Já tive a oportunidade de fazer uma das trilhas promovidas pela Cooperture e é inevitável não sair renovado, com o pensamento engajado de não permitir a extinção de toda essa riqueza. Precisamos mudar de atitude. Precisamos valorizar a vida”, afirmou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.


Para o Chefe da Floresta Nacional de Carajás, Marcel Regis, a COOPERTURE desenvolve uma importante função social. "Não visa um turismo predatório, mas sim um olhar que concilia a conservação dos ambientes naturais à geração de renda local de forma equilibrada e socialmente justa, garantindo que as Unidades de Conservação de Carajás de fato sejam abertas à Sociedade."

 

 

 

Congresso das Mulheres no Agronegócio possui participantes paraenses

Congresso das Mulheres no Agronegócio possui participantes paraenses

 

O empoderamento feminino também chegou ao campo. Foi-se o tempo em que o meio rural era propriedade exclusiva de homens e o 3º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio comprova isso. Durante esta semana, o evento reúne em São Paulo agricultoras, pecuaristas, cooperadas, profissionais da indústria, sucessoras e executivas para discutir sobre o papel feminino no setor. Representam o Pará, com o apoio do Sistema OCB/PA, as componentes do núcleo das mulheres cooperativistas da Cooperativa Agroindustrial de Paragominas (Coopernorte).

 

Neste ano, o Congresso apresentou o tema “2030 – O Futuro agora, na Prática”, trazendo especialistas para abordar temas considerados do futuro, mas que já podem e devem ser praticados, como big data, previsão climática, nanotecnologia e agroenergia. Foi apresentado o que há de mais novo em desenvolvimento pelos jovens empreendedores com as startups, além dos inovadores métodos do design thinking para gestão.

 

“Podemos ver o cenário nacional do setor. Estiveram presentes 1.500 mulheres do Brasil inteiro que vieram de todas as regiões. Todas têm o mesmo perfil, passam pelas mesmas coisas que passamos no Pará. É importante estarmos aqui, pois nos dá o incentivo e a vontade de querer ir mais além, levando nossa experiência para as mulheres produtoras e esposas de cooperados no Pará”, explicou a Gerente de marketing da Coopernorte, Bianca Stefanini.

 

 

 

De acordo com a agência da ONU, as mulheres rurais são responsáveis por 45% da produção de alimentos no Brasil e nos países em desenvolvimento. Na maioria dos casos, elas trabalham, tanto no campo como em casa, cerca de 12 horas semanais a mais que os homens. Ainda assim, somente 20% delas são proprietárias de terras. “Os palestrantes também discorreram sobre os principais desafios que enfrentamos no Brasil inteiro e estamos juntas nisso. Temos orgulho de falar que somos agricultoras. Isso nos motiva ainda mais a correr atrás de nossos sonhos e fomentar nossa economia regional”, reiterou a cooperada da Coopernorte, Olinda Machado.

 

 

 

Núcleo de Mulheres

No final de 2017, a cooperativa paragominense decidiu formar o núcleo das mulheres cooperativistas com o objetivo de encabeçar a área de promoção social.  O Núcleo promoverá um espaço de diálogo sobre o cooperativismo em Paragominas, no próximo mês. Um dos focos também será o empoderamento feminino.  “Nós, mulheres, precisamos quebrar paradigmas para o avanço do agronegócio. A Coopernorte tanto apoia a mulher no campo que está cada vez mais engajada na luta pela valorização do trabalho desempenhado por elas. Sendo assim, realizaremos o 1º congresso do cooperativismo de Paragominas que terá a palestra de um grande case da agricultura no Brasil, Cecília Falavigna”, afirmou a líder no núcleo feminino na Coopernorte, Cirede Carloto.

 

 

Crednorte alcança mais de 70% dos funcionários da MRN

Crednorte alcança mais de 70% dos funcionários da MRN

 

Em Porto Trombetas, dos 1.400 funcionários da empresa Mineração Rio do Norte, 1.007 são cooperados em uma das mais tradicionais cooperativas do Pará, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Mineração Rio do Norte S.A (Crednorte). Com a marca de 71, 9% dos funcionários da mineradora como associados, a Crednorte chega aos 35 anos de atuação com um capital social de R$14 milhões e uma referência em relacionamento com os cooperados em todo o Estado. A data não poderia passar em branco e a cooperativa aproveitou para reunir cooperados, ex-presidentes, ex-funcionários e parceiros para comemorar um ano emblemático. A festa ocorreu no dia 28 de setembro na sede social de Porto Trombetas, distrito do município de Oriximiná, região oeste do Pará.

 

A ex-colaboradora e agora empresária, Rogéria Pantoja, trabalhou durante 24 anos na Crednorte. Era quem atendia os cooperados, liberava empréstimos e dizia os temidos “não”. “Em determinadas ocasiões, a gente tinha que negar algum empréstimo porque a situação financeira do cooperado não era muito favorável, mas também procurávamos orientá-los sobre como proceder, como reorganizar o orçamento. Por vezes, era necessário só um pouquinho de paciência. A maioria entendia e depois me encontrava e dizia que ‘foi o melhor mesmo naquela hora e que o problema já estava resolvido’. A cooperativa tem esse papel social e educacional muito forte. Nós conhecemos cada cooperado, sabemos a história de cada um, suas necessidades, sonhos e anseios”, contou.

 

Dos sete princípios do cooperativismo, dois estão ligados diretamente à educação financeira: o 5º Princípio – Educação, Formação e Informação, e o 6º Princípio: Interesse pela comunidade. Embora as cooperativas de crédito tenham por objetivo disponibilizar crédito aos associados, com base na educação financeira é possível acessar uma linha de crédito, um empréstimo, de maneira planejada, dentro do orçamento doméstico e realizar muitos sonhos e desejos, como a compra da casa própria, um curso para os filhos no exterior ou uma viagem em família. A cooperativa também pode ajudar na quitação de um empréstimo tomado em uma instituição bancária convencional por oferecer juros mais baixos que os bancos.

 

 

“A Crednorte é uma cooperativa que está no coração de todos. Somos realmente uma família e sabemos o papel que a cooperativa possui na vida de cada um dos cooperados”, enfatizou Maria Zilma Viana, analista de controle pleno da Crednorte.

 

Apesar do número expressivo de mais de mil cooperados, em 1983, o cenário era bem diferente. “Éramos apenas 30 cooperados naquela época. Não tínhamos o dinheiro necessário para abrir a cooperativa e procuramos a MRN para nos ajudar. Exatamente um mês depois, quitamos a dívida. A MRN sempre acreditou no poder de organização, equilíbrio e bem-estar que a cooperativa promove aqui em Porto Trombetas”, explicou Alexandre Cordeiro, presidente da Crednorte.

 

 

“O que nós queríamos de verdade é ter mais autonomia para as nossas realizações. Na época, não tinha agência bancária em Porto Trombetas. Precisamos alcançar nossos sonhos, atender as demandas da família e o cooperativismo nos deu essa oportunidade. O mais gratificante para nós é vermos o crescimento dos nossos cooperados, não só na questão material, mas também na questão coletiva, social, pensando de maneira integrada – cooperativista. Realmente, sabemos que juntos somos mais fortes”, enfatizou Ana Maria Vieira, primeira presidente mulher da Crednorte e primeira mulher conselheira do ramo crédito no Conselho de Administração do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará.

 

“A Crednorte é um exemplo para todos nós. É uma singular que alcançou um patamar de referência para todas as cooperativas, em especial para as de crédito. Uma raridade e um exemplo para o Brasil”, afirmou José Melo da Rocha, representante do Ramo Crédito do Sistema OCB/PA.

 

Brinde

 

Para comemorar todas essas conquistas, a cooperativa organizou uma festa com sorteio de brindes para os cooperados, com smart TV, geladeira e um baile aberto para a comunidade com uma das bandas mais tradicionais do Pará, a banda Sayonara. Foi um verdadeiro presente para Porto Trombetas.

 

“É um orgulho para nós do Sistema OCB/PA poder prestigiar um momento tão especial como este. Comemorar 35 anos de atuação não é fácil, ainda mais considerando a nossa economia tão insólita. Parabéns a todos que compõem a Crednorte!”, agradeceu o superintendente do Sistema OCB/PA, Júnior Serra.

 

 

SESCOOP nacional chancela GESCOOP do Pará

SESCOOP nacional chancela GESCOOP do Pará

 

Alinhado com as melhores metodologias do Brasil aplicadas ao desenvolvimento de grandes empresas, o Programa de Aprimoramento da Gestão Cooperativista (GESCOOP) obteve avaliação positiva de entidades nacionais. Representantes do SESCOOP e da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) estiveram em Belém nesta semana para conhecer melhor o trabalho articulado pelo Sistema OCB/PA. A iniciativa poderá ser difundida para o país com o intuito de regionalizar os Programas já desenvolvidos.

 

Na ocasião, o coordenador do Programa, Diego Andrade, apresentou como a ferramenta foi elaborada e implementada para a especialista técnica do PDGC na FNQ, Luciana Matos e para a analista de desenvolvimento e monitoramento do SESCOOP, Pamela Lima. “A ferramenta tem um propósito muito similar às demais ferramentas hoje desenvolvidas pela unidade nacional. Usa a análise do ambiente interno feita pelo PDGC como insumo para a construção do planejamento da cooperativa. Está bem estruturada e permite a confecção de um plano estratégico ou de negócios através do qual se vislumbra a visão de futuro, como se pretende crescer dentro do mercado”, enfatizou Luciana Matos.

 

O GESCOOP estabelece um Plano de Ação Estratégico que analisa elementos como: Negócio da Cooperativa; Ambiente externo, considerando fatores políticos, econômicos, sociais e tecnológicos; As forças de intensidade da competitividade do setor; Os fatores críticos de sucesso, analisando a entrega, padronização, continuidade na entrega, condições de venda dos produtos e serviços e o relacionamento com fornecedores; O ambiente interno, em relação às práticas desenvolvidas pela Cooperativa; Análise da atual missão e visão da cooperativa, com auxílio na estruturação ou reestruturação.

 

A partir disso, se faz a construção de objetivos e estratégias gerais, assim como as específicas em cada área funcional da cooperativa. As informações irão subsidiar o Plano de ação, definindo quais são os próximos passos, como serão realizados, os prazos de início e término, os recursos necessários e os responsáveis por cada ação.

 

Como parte da Programação, apresentou-se um case de como o Programa foi aplicado em uma singular. A gerente geral da Cooperativa dos Agricultores da Região de Tailândia (CART), Jeane Carvalho e a Diretora Secretária, Michele Castro, mostraram os resultados positivos gerados com a efetividade do GESCOOP. A cooperativa foi a primeira do Estado a receber a ferramenta.  

 

 

 

“Achei bastante interessante a forma como está sendo feito para as cooperativas, não imaginava que estava nesse nível. Abre a oportunidade de verificar o que tem de oportunidade no mercado, concorrentes e produtos substitutos. É um conhecimento importante para a cooperativa sair da zona de conforto, buscar novos desafios, desenvolver novos serviços e produtos com apoio da ferramenta. A análise de cenário faz com que a cooperativa reflita sobre o momento em que se encontra e o que deseja, traçando caminhos mais audaciosos para o futuro”, explica a analista Pâmela Lima.

 

Planejamento

Um dos principais investimentos previstos no planejamento estratégico do Sistema OCB/PA em 2018 é a profissionalização do setor através do GESCOOP. O objetivo é alcançar pelo menos 50 singulares do Estado com a ferramenta. “Já qualificamos nosso banco de instrutores com o repasse metodológico específico do GESCOOP para atender a toda essa demanda. A chancela do GESCOOP ainda nos dá mais credibilidade para continuarmos esse trabalho importante de potencialização das nossas cooperativas. É o caminho para despertar a gestão e extrair o que de melhor se pode oferecer frente à competitividade do mercado”, afirmou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

 

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