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Cooperativas paraenses garantem acesso ao PAA Quilombola com apoio do Sistema OCB/PA

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COPAFS QUILOMBOLA.04O cooperativismo paraense segue fortalecendo a inclusão produtiva e a valorização de comunidades tradicionais. Com apoio técnico do Sistema OCB/PA, as cooperativas COOPBOA e COOPAFS conquistaram a aprovação de propostas no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), na modalidade Quilombola, garantindo o escoamento da produção da agricultura familiar e promovendo segurança alimentar nas comunidades atendidas.

Cada cooperativa organizou proposta para atender 25 produtores quilombolas com cotas familiares de R$ 15 mil, totalizando R$ 375 mil por projeto. As propostas envolvem a regularização documental dos produtores, comprovações de pertencimento quilombola e estruturação logística para a execução do programa. A consultoria especializada do Sistema OCB/PA foi decisiva em todas as etapas — da elaboração à execução e prestação de contas.

Para o presidente da COOPBOA, Tarcísio Rabelo, a aprovação da proposta no PAA Quilombola foi recebida com grande satisfação e responsabilidade pela cooperativa. “Esse resultado é fruto de muito trabalho coletivo, articulação institucional e confiança no potencial da agricultura familiar quilombola. O impacto direto será significativo: o recurso vai fortalecer a renda dos cooperados, garantir maior estabilidade financeira às famílias, incentivar a permanência no campo e valorizar a produção local, promovendo segurança alimentar nas comunidades e nos centros de distribuição dos alimentos”, afirmou.

Tarcísio também destacou os desafios enfrentados ao preparar sua proposta. “Entre os principais desafios estiveram a atualização da documentação dos produtores, a comprovação da vinculação às comunidades quilombolas reconhecidas, e a organização das informações dentro do prazo exigido pelo edital. Muitos cooperados enfrentam dificuldades de acesso à internet e à documentação regularizada, o que exigiu um esforço concentrado da equipe técnica da cooperativa, com apoio de parceiros, para garantir que todos estivessem aptos a participar”, relatou o presidente.

Na COOPAFS, a presidente Lucilene Sousa reforça a importância do programa para a transformação social “A COOPAFS está se ajustando para aprimorar esse atendimento especial aos quilombolas. Possuímos diversas comunidades quilombolas em nossa região e atender essas famílias por meio das políticas públicas é oportunizar a sua inserção na busca do desenvolvimento social e econômico, melhorando suas rendas familiares e incentivando sua produção em suas propriedades”, disse a presidente.

Ela também destacou que um dos maiores desafios é o processo da habilitação dessas famílias por meio da DAP e CAF e as dificuldades na aceitação da proposta. “Hoje, com a execução do programa, todas as famílias quilombolas estão confiantes e buscando participar. Ainda, a logística e o acesso às famílias estabelecem barreiras no credenciamento e inserção dessas famílias beneficiárias. Entre essas oportunidades e outras só foram possíveis devido à consultoria especializada da OCB em apoio à cooperativa, na organização de todas as etapas do processo.”

Lucilene ressalta ainda como esse apoio foi crucial nesse processo. “Sem a consultoria especializada do Sistema OCB/PA não seria possível acessar as plataformas e conseguir inserir nossas famílias quilombolas produtoras. O processo é longo e desafiador e precisa ser feito de forma correta, desde o processo de mobilização, organização da proposta até sua aprovação. Após, período de execução, agendamento, notas, folha de pagamento e prestação de contas. Contar com a expertise do consultor da OCB nos garante essa tranquilidade e assegura o acesso dessas oportunidades.”

A conquista dessas cooperativas reafirma o potencial do cooperativismo como instrumento de inclusão social e desenvolvimento sustentável no Pará. Por meio do apoio técnico do Sistema OCB/PA e do comprometimento das lideranças locais, os avanços no acesso a políticas públicas demonstram que é possível transformar realidades e garantir dignidade, renda e valorização cultural às comunidades quilombolas por meio da cooperação.

Edital de Convocação para Disponibilidade de Espaço Publicitário do Sistema OCB/PA Nº 001/2025

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ESPAÇO COOP.1
O Sistema OCB/PA através do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Pará – OCB/PA, no intuito de fortalecer a visibilidade do cooperativismo paraense e oferecer uma oportunidade estratégica de divulgação institucional, convida as cooperativas registradas e regulares junto à OCB/PA a participarem da ação de publicidade digital em telão de LED, a ser instalado na fachada da sede do Sistema OCB/PA na Av. Visconde de Souza Franco, 567, Belém/PA.

Para saber informações, acesse o edital.

COOPAFS e TURIARTE são as primeiras cooperativas do Pará a participar do PAA para os povos indígenas

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COOPAFES PAAAs cooperativas COOPAFS e TURIARTE, alcançaram um feito inédito para o cooperativismo paraense. Elas foram aprovadas como as primeiras cooperativas do Pará a participarem do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) indígena e ambas irão receber o valor de R$ 3 milhões de reais cada, cedido pelo Governo Federal para atender comunidades indígenas na região do Tapajós.

Essa conquista é resultado de uma atuação conjunta entre as cooperativas e o Sistema OCB/PA, que tem prestado apoio técnico, jurídico e institucional às cooperativas do estado na qualificação de seus processos de gestão, na organização da produção e no acesso às políticas públicas e o consultor Fagner Rocha que ajudou com o cadastro das cooperativas junto ao sistema do programa.

O PAA Indígena visa garantir a aquisição de alimentos da agricultura familiar para distribuição em comunidades indígenas. No caso das duas cooperativas contempladas, os alimentos produzidos pelos indígenas, serão destinados para as aldeias da região, fortalecendo a segurança alimentar, o desenvolvimento local e a economia solidária. O programa também busca valorizar os produtos e a cultura alimentar dos povos indígenas com alimentos retirados da própria floresta.

Segundo a presidente COOPAFS, Lucilene Souza, produtora e indígena, a cooperativa integra povos originários quilombolas e indígenas e isso a credenciou para participar do programa. “O programa terá duração de um ano e para participar os indígenas precisam ser cooperados e terão que estar cadastrados e autodeclarados no CadÚnico. Cada família poderá vender até 15 mil reais por mês da produção”, afirmou.

Lucilene destacou, que o apoio do Sistema OCB/PA foi decisivo para viabilizar a participação no programa. “O papel da OCB/PA foi primordial por acompanhar todo o processo, orientando a cooperativa com a emissão de nota fiscal, administração do recurso e a logística”, pontuou a presidente.

De acordo com Natália Dias, presidente da TURIARTE, a cooperativa irá trabalhar com os indígenas da produção agroextrativista que envolve a farinha, frutas regionais, peixe, entre outros alimentos. “Nosso território é muito rico em produtos regionais e, aqui produzimos muito e a gente precisa dessa oportunidade para valorizar nossa produção e os produtores locais. E isso conseguimos por meio da cooperação com a OCB/PA, que é uma grande apoiadora nossa”, declarou.

Para o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, essa conquista reflete a importância de fortalecer o cooperativismo como instrumento de inclusão e justiça social. “Ficamos muito orgulhosos em ver uma cooperativa paraense se destacando nacionalmente, levando alimento de qualidade às comunidades indígenas e provando que o cooperativismo pode ser um agente transformador de realidades”, confirmou Raiol.

Sistema OCB/PA é contemplado em projeto internacional que conecta o Pará aos Países Baixos

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 PROJETO FAROLO Sistema OCB/PA foi selecionado, nesta semana, para o Projeto Farol: Conectando Países Baixos & Pará, uma iniciativa promovida pela Embaixada do Reino dos Países Baixos no Brasil em parceria com a Iniciativa para o Comércio Sustentável - IDH. O sistema concorreu com o projeto ATERCOOP Cacau, um projeto inovador de assistência técnica e foi contemplado com o valor de R$ 30 mil, que será destinado ao fortalecimento de ações voltadas ao desenvolvimento sustentável e à valorização do cooperativismo no estado.

A iniciativa visa apoiar projetos inovadores que promovem o desenvolvimento sustentável, geram impacto local e fortalecem as relações internacionais que contribuem com as soluções climáticas. O projeto também estimula conexões inovadoras, sustentáveis e inclusivas entre o estado do Pará e os Países Baixos, criando pontes entre organizações locais, cooperativas, produtores e agentes internacionais do setor público e privado.

A seleção do projeto da OCB/PA representa um reconhecimento ao trabalho desenvolvido em prol do fortalecimento das cooperativas paraenses, especialmente nas áreas da agricultura familiar, promovendo inclusão digital e produtiva. No total, foram 46 projetos inscritos, desses somente 11 classificados e 2 selecionados. Com os recursos recebidos, a organização irá ampliar sua atuação com projetos de inovação que amplie a assistência técnica, a partir de uma parceria com a AmazTrace, Instituto Conexus, Fundação Mundial do Cacau e cooperativas.

Para o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, a seleção no projeto reafirma o compromisso da organização com um modelo de negócio que une inclusão social, geração de renda e preservação ambiental. “Estar entre as iniciativas apoiadas pelo Projeto Farol mostra que o cooperativismo tem muito a contribuir para uma Amazônia viva, produtiva e conectada com o mundo. Com este apoio, poderemos avançar em ações que fortalecem as cooperativas, valorizam nossos produtores e promovem um modelo sustentável de desenvolvimento para o Pará”, destacou Raiol.

Como resultado, a OCB/PA pretende aprimorar o acesso a mercados e políticas públicas, aumentar a sustentabilidade, a produtividade e servir como modelo replicável para outras cooperativas do programa CacauCoop Pará. Além de transformar práticas em cadeias de valor e promover um impacto socioeconômico positivo na região amazônica, servindo como um novo modelo de gestão produtiva e de assistência técnica a partir do cooperativismo como ator de inovação e modernização na produção sustentável para o bioma amazônico.

Cooperativa CAFAR realiza a primeira colheita de melancias agroecológicas com apoio do Sistema OCB/PA em Breves

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arquivos/CAFÉ

A Cooperativa da Agricultura Familiar Agroextrativista Regional - CAFAR, localizada no município de Breves, celebra a primeira colheita de melancias com princípios sustentáveis agroecológicas, cultivadas por seus cooperados sem a utilização de agrotóxicos. O feito é resultado direto do trabalho de assistência técnica oferecido pelo Sistema OCB/PA, por meio da empresa Terra Preta, especializada em desenvolvimento rural sustentável, em parceria com a prefeitura municipal, por meio das Secretaria de Agricultura e Secretaria de Obras e Serviços Urbanos.

A produção das melancias integra um conjunto de ações do projeto de Assessoria Técnica e Ambiental Cooperativista – ATAC, voltado para o fortalecimento das cadeias produtivas agroecológicas e a promoção da segurança alimentar das comunidades ribeirinhas. A iniciativa vem transformando a realidade dos cooperados da CAFAR, incentivando práticas sustentáveis, o uso consciente do solo e o aumento da geração de renda local.

“Essa colheita representa muito mais do que o resultado de uma safra. É o símbolo da dedicação das famílias cooperadas, do trabalho conjunto e do investimento em conhecimento técnico e práticas sustentáveis. É uma vitória da agricultura familiar e do cooperativismo paraense. É o início de um novo ciclo, mais produtivo, sustentável e próspero”, destacou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

A produtora e cooperada Edineide Barbosa Araújo, que faz parte do projeto, explicou a alaegria em ver que os resultados foram alcançados. “É muito bom mesmo ver que todos os nossos esforços deram certo.  É uma felicidade inexplicável, é muito maravilhoso ver a nossa produção dando certo. Só temos a agradecer a OCB/PA e aos parceiros pelo apoio e incentivo”, declarou a produtora.

A atuação da Terra Preta, contratada pelo Sistema OCB/PA, foi fundamental para o sucesso da iniciativa. A empresa prestou acompanhamento técnico desde a escolha das áreas produtivas, passando pelo preparo do solo, adubação orgânica, controle agroecológico até a colheita. O resultado foi uma safra saudável, cultivada sem o uso de insumos químicos, respeitando os princípios da agroecologia e valorizando os saberes tradicionais das comunidades extrativistas.

Além da produção de melancias, o trabalho técnico também contempla o fortalecimento de outras cadeias produtivas estratégicas da região, ampliando as possibilidades de comercialização para os cooperados.

 

 

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