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Levantamento do Cenário das Cooperativas Paraenses

Levantamento do Cenário das Cooperativas Paraenses

Para auxiliar as cooperativas paraenses neste cenário pandemia, queremos saber: Qual a situação atual da sua cooperativa? As informações irão nortear medidas estratégicas do Sistema OCB/PA na articulação com o Governo do Estado e instituições financeiras para acesso ao crédito. O levantamento será consolidado até a próxima quarta (08) e entregue ao SICOOB, SICREDI e Banco da Amazônia.

Para isso, é muito importante que você responda as perguntas do link abaixo, lembrando que todas são obrigatórias. Vamos juntos vencer essa crise!

Participe da pesquisa: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScj8oGAOH3lmzIq4up5Xs0TU945piB7nvH2jhamkzCVVsRdqg/viewform

OCB Na Mídia - Confira os destaques do cooperativismo paraense

OCB Na Mídia - Confira os destaques do cooperativismo paraense

A pandemia provocada pela covid-19 exigiu uma nova postura do setor cooperativista. O Sistema OCB/PA e a Ufra estão desenvolvendo um aplicativo que vai mapear os pontos de vendas de produtos de produtos da agricultura familiar, que serão montados em Belém em parceria com o Governo do Estado. Disponibilidade, preços e modalidade de compras também serão funções da ferramenta.

As cooperativas poderão realizar suas Assembleia Gerais Ordinárias até o dia 31 de julho. Já a Cacauway, marca da Coopatrans, adaptou-se ao novo cenário e está realizando a venda de seus ovos de páscoa, feitos com chocolate 70%, 88% e até 100% cacau, pelo esquema de entrega em residência.

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Cooperativas de educação utilizam a tecnologia para manter as aulas

Cooperativas de educação utilizam a tecnologia para manter as aulas

 

Videoaulas, mídias interativas exclusivas, assessorias que garantem o acompanhamento dos alunos, livros digitais ou mesmo entrega de atividades para os pais de alunos que não possuem acesso à internet. As medidas foram adotadas pelas cooperativas educacionais que, devido à pandemia do novo coronavírus, precisaram ajustar as atividades para manter as aulas.

 

A Cooperativa de Trabalho em Educação Sóstenes Pereira de Barros (Coopsóstenes), de Santarém, suspendeu as atividades em sala de aula desde o dia 18 de março, mas mantém o setor administrativo em sistema de revezamento para o atendimento individualizado aos responsáveis pelos alunos. A instituição está seguindo as recomendações do Ministério da Saúde, oferecendo álcool em gel (70%) máscaras, sabão, toalha de papel em todos os banheiros em pias externas e internas.

 

“O que fizemos emergencialmente foi uma adaptação para que os alunos não fossem prejudicados com as atividades voltadas para o ambiente online. Para o segundo semestre, as atividades permanecem seguindo o calendário anual de 2020”, disse a diretora pedagógica da Coopsóstenes, Railena Queiroz Corrêa.

 

A cooperativa busca envolver os alunos com atividades através do portal Positivo On (Plataforma Virtual de Aprendizagem) com videoaulas, gravações em vídeos com a entrega desses materiais para correções e as orientações de ensino e aprendizagem.

 

O primeiro bimestre foi finalizado no dia 25 de março, com a entrega das notas prevista para o dia 15 de abril e início das atividades do segundo bimestre no dia 31 de abril. Dando continuidade ao cronograma, as avaliações do 2° bimestre serão entre os dias 25 de maio e 05 de junho, com resultado final no dia 12 de junho.

 

COOPERIET

 

Já a Cooperativa Instituto Educacional de Tucuruí (Cooperiet) decidiu envolver os alunos e professores em uma só plataforma. “Da Educação Infantil até o Fundamental I, cada professor ficou responsável por um grupo e nesses grupos ocorrem videoaulas semanalmente. Posta-se o cronograma de atividades para que os pais possam acompanhar com os materiais didáticos. A responsável pelos materiais é a Editora Sucesso. Assim vamos desenvolvendo nossas atividades a distância, para que o processo de aprendizado não pare”, disse Diosiani Ramos do Amaral, presidente da COOPERIET.

 

Os professores de educação física estão enviando as orientações para os alunos, que postam vídeos sobre treinos feitos em casa e enviam para avaliação do professor. Também estão sendo disponibilizados no perfil da escola no Instagram videoaulas com professores para tirar dúvidas de cada aluno.

 

CEAC

 

Na Cooperativa de Educadores Autônomos de Castanhal (CEAC), os professores elaboraram uma série de atividades para que os alunos pudessem fazer em casa. Os pais estão recebendo os materiais via aplicativo de mensagem instantânea e os que não possuem acesso à internet buscam na própria escola.

 

“Como os alunos usam o livro didático, os professores selecionam as atividades do livro, os pais recebem e já as devolvem resolvidas pelos alunos na semana seguinte, quando recebem as próximas orientações. As ferramentas digitais são outras alternativas que estão sendo utilizadas. Assim, estamos mantendo o acompanhamento dos alunos e os pais têm elogiado a iniciativa de não deixar a escola totalmente parada”, explicou a presidente da CEAC, Kátia Cilene.

 

A cooperativa também adotou ferramentas de videoconferência para ter contato mais direto com os alunos. Os professores utilizam os aplicativos de mensagem instantânea para repassar videoaulas diretamente nos grupos das turmas da educação infantil.

 

COOPERATALAIA

 

A Cooperativa de Trabalho em Educação Cristã Atalaia (Cooperatalaia), logo após o decreto do Governo do estado sobre a pandemia da COVID-19, suspenderam suas atividades e criaram grupos com os responsáveis dos alunos no aplicativo de mensagem do Whatsapp. Através desses grupos os educadores estão acompanhando as atividades enviadas no próprio aplicativo, e-mail ou por vídeo aula.

 

“Estamos acompanhando que professores e pais estão se empenhando muito para manter a qualidade da aprendizagem, mesmo à distância. Como os pais também estão acompanhando de casa, a interação no processo de aprendizagem dos alunos está sendo de grande sucesso, estamos todos envolvidos”, disse a diretora presidente da Coperatalaia, Elaine da Silva Lira.

 

A secretaria da escola está abrindo sempre das 9h às 12h, apenas para casos mais urgentes que não seria possível fazer a distância.

 

CATARINA HUBER

 

A Cooperativa Cristã Catarina Huber, seguindo a Resolução do Conselho Estadual de Educação, resolveu suspender as aulas presenciais, mas seguirá o calendário normalmente através de videoaulas. A direção está elaborando um novo planejamento do funcionamento das aulas, para manter a qualidade dos serviços prestados no âmbito educacional.

UFRA e OCB/PA irão desenvolver app para compra da agricultura familiar

UFRA e OCB/PA irão desenvolver app para compra da agricultura familiar

 

Segurança e agilidade para o consumidor, garantia de comercialização para os produtores. O aplicativo desenvolvido especialmente para as cooperativas do ramo agropecuário apresentará, em tempo real, os pontos de comercialização, quais produtos estarão disponíveis e as modalidades de compra. Com um clique, o consumidor poderá fazer sua encomenda e apenas buscar no local, evitando-se grandes aglomerações.

 

O aplicativo está sendo desenvolvido pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Pará (OCB/PA). O objetivo é ampliar as oportunidades de compra para a população, que busca alternativas frente ao avanço da pandemia do COVID-19, atendendo as recomendações para se evitar locais com concentração de pessoas.

 

Com o apoio infraestrutural da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (SEDAP), serão montadas feiras da agricultura familiar em alguns pontos de Belém. Participarão todas as cooperativas registradas e adimplentes com o Sistema OCB/PA.

 

Na plataforma, o usuário acompanhará onde as feiras estão instaladas, quais são os produtos que estão sendo oferecidos, o preço de cada um e as opções de pagamento. Feita a encomenda, o comprador irá se dirigir ao local apenas para buscar os produtos, como um drive-thru. Dependendo de cada cooperativa, também poderá ser feita a entrega a domicílio, com taxas a serem ajustadas na compra.

 

A população terá acesso a uma produção diversificada. Das 62 cooperativas do ramo agropecuário regulares no Sistema OCB/PA, 46% atua com fruticultura em geral, 38% com hortaliças, 29% com mandioca e derivados. Também atuam com cacau e derivados, oleaginosas, insumos, grãos e produtos de origem animal.

 

Para esses 3.600 cooperados envolvidos em cooperativas agropecuárias no Pará, além dos 753 empregados, o aplicativo será uma alternativa para que continuem produzindo e para que a produção não seja perdida. Em sua maioria, a principal renda das cooperativas é oriunda dos planos governamentais de aquisição da merenda escolar, em especial o PNAE e PAA. Diante das suspensão das aulas, muitos cooperados foram diretamente afetados.

 

“É indispensável que criemos meios para possibilitar que nossas cooperativas continuarem trabalhando. Estamos acompanhando singulares com a produção parada, não possuem mercado para quem consigam dar vazão. É certo que o consumo não diminuiu. Precisamos apenas encontrar meios de chegar aos consumidores e a tecnologia vem nos apoiar neste sentido”, explicou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

 

O aplicativo já está em fase de desenvolvimento pela área de tecnologia da informação da UFRA. O pró-reitor de extensão, Jonas Castro, está coordenando em conjunto com o professor Fábio Bezerra. O projeto é um dos desdobramento de termo de cooperação técnica assinado entre a Universidade e o Sistema OCB/PA, que já previa a elaboração da ferramenta.

 

“Precisávamos dar uma resposta rápida à sociedade e aos produtores. Todos devem cooperar em prol do objetivo de mitigar os efeitos da pandemia. Portanto, é o momento oportuno para lançarmos o aplicativo o mais rápido possível, auxiliando na agilidade e segurança para os consumidores, assim como apoiar as cooperativas na comercialização e na gestão de sua produção”, enfatizou o reitor da UFRA, Marcel Botelho.

 

Enquanto o aplicativo está sendo desenvolvido, a NÓS Soluções, empresa que presta a consultoria ao Sistema OCB/PA, fará o levantamento da produção das cooperativas, identificando quais preenchem os requisitos necessários à execução do Projeto.

 

Posteriormente, também planeja-se desenvolver uma versão do aplicativo mais voltada para o público corporativo, como supermercados, restaurantes e empórios. As empresas terão uma interface de contato direta com o produtor, auxiliando na aquisição das mercadorias.

COOSTAFE produzirá máscaras de proteção

COOSTAFE produzirá máscaras de proteção

 

 

 

Cerca de 100 mil unidades de máscaras descartáveis de proteção individual serão fabricadas pela Coostafe, a primeira cooperativa no Brasil formada por custodiadas do sistema penitenciário. Além de remição de pena, a atividade garante a proteção dos servidores e custodiados das unidades penitenciárias do Estado, visando conter o contágio pelo novo Coronavírus.

 

O projeto será desenvolvido no Centro de Reeducação Feminino (CRF), de Ananindeua (Região Metropolitana de Belém). Vinte internas que integram a Cooperativa Social de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe) confeccionarão as máscaras de proteção. O espaço para execução do trabalho está sendo preparado para garantir as exigências da vigilância sanitária. Os insumos também já estão sendo adquiridos. A produção está prevista para iniciar ainda nesta semana.

 

O projeto é uma iniciativa do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), e é coordenado pelas diretorias de Reinserção Social e Logística, Patrimônio e Infraestrutura do órgão.

 

De acordo com o diretor de Reinserção Social da Seap, Belchior Machado, as exigências do controle sanitário serão cumpridas para que a produção seja realizada dentro dos padrões exigidos e em condições sanitárias adequadas. "Diante do quadro de pandemia que assola o mundo e à falta de equipamentos de proteção no mercado, a utilização do trabalho prisional na fabricação de máscaras torna-se uma válvula de escape no combate ao Coronavírus, sobretudo dentro das próprias unidades prisionais", ressaltou.

 

As máscaras de proteção serão confeccionadas em tecido não tecido (TNT) sintético, de composição 100% polipropileno e atóxico.

 

Por Vanessa Van Rooijen (SEAP)

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