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UFRA e OCB/PA irão desenvolver app para compra da agricultura familiar

UFRA e OCB/PA irão desenvolver app para compra da agricultura familiar

 

Segurança e agilidade para o consumidor, garantia de comercialização para os produtores. O aplicativo desenvolvido especialmente para as cooperativas do ramo agropecuário apresentará, em tempo real, os pontos de comercialização, quais produtos estarão disponíveis e as modalidades de compra. Com um clique, o consumidor poderá fazer sua encomenda e apenas buscar no local, evitando-se grandes aglomerações.

 

O aplicativo está sendo desenvolvido pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Pará (OCB/PA). O objetivo é ampliar as oportunidades de compra para a população, que busca alternativas frente ao avanço da pandemia do COVID-19, atendendo as recomendações para se evitar locais com concentração de pessoas.

 

Com o apoio infraestrutural da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (SEDAP), serão montadas feiras da agricultura familiar em alguns pontos de Belém. Participarão todas as cooperativas registradas e adimplentes com o Sistema OCB/PA.

 

Na plataforma, o usuário acompanhará onde as feiras estão instaladas, quais são os produtos que estão sendo oferecidos, o preço de cada um e as opções de pagamento. Feita a encomenda, o comprador irá se dirigir ao local apenas para buscar os produtos, como um drive-thru. Dependendo de cada cooperativa, também poderá ser feita a entrega a domicílio, com taxas a serem ajustadas na compra.

 

A população terá acesso a uma produção diversificada. Das 62 cooperativas do ramo agropecuário regulares no Sistema OCB/PA, 46% atua com fruticultura em geral, 38% com hortaliças, 29% com mandioca e derivados. Também atuam com cacau e derivados, oleaginosas, insumos, grãos e produtos de origem animal.

 

Para esses 3.600 cooperados envolvidos em cooperativas agropecuárias no Pará, além dos 753 empregados, o aplicativo será uma alternativa para que continuem produzindo e para que a produção não seja perdida. Em sua maioria, a principal renda das cooperativas é oriunda dos planos governamentais de aquisição da merenda escolar, em especial o PNAE e PAA. Diante das suspensão das aulas, muitos cooperados foram diretamente afetados.

 

“É indispensável que criemos meios para possibilitar que nossas cooperativas continuarem trabalhando. Estamos acompanhando singulares com a produção parada, não possuem mercado para quem consigam dar vazão. É certo que o consumo não diminuiu. Precisamos apenas encontrar meios de chegar aos consumidores e a tecnologia vem nos apoiar neste sentido”, explicou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

 

O aplicativo já está em fase de desenvolvimento pela área de tecnologia da informação da UFRA. O pró-reitor de extensão, Jonas Castro, está coordenando em conjunto com o professor Fábio Bezerra. O projeto é um dos desdobramento de termo de cooperação técnica assinado entre a Universidade e o Sistema OCB/PA, que já previa a elaboração da ferramenta.

 

“Precisávamos dar uma resposta rápida à sociedade e aos produtores. Todos devem cooperar em prol do objetivo de mitigar os efeitos da pandemia. Portanto, é o momento oportuno para lançarmos o aplicativo o mais rápido possível, auxiliando na agilidade e segurança para os consumidores, assim como apoiar as cooperativas na comercialização e na gestão de sua produção”, enfatizou o reitor da UFRA, Marcel Botelho.

 

Enquanto o aplicativo está sendo desenvolvido, a NÓS Soluções, empresa que presta a consultoria ao Sistema OCB/PA, fará o levantamento da produção das cooperativas, identificando quais preenchem os requisitos necessários à execução do Projeto.

 

Posteriormente, também planeja-se desenvolver uma versão do aplicativo mais voltada para o público corporativo, como supermercados, restaurantes e empórios. As empresas terão uma interface de contato direta com o produtor, auxiliando na aquisição das mercadorias.

COOSTAFE produzirá máscaras de proteção

COOSTAFE produzirá máscaras de proteção

 

 

 

Cerca de 100 mil unidades de máscaras descartáveis de proteção individual serão fabricadas pela Coostafe, a primeira cooperativa no Brasil formada por custodiadas do sistema penitenciário. Além de remição de pena, a atividade garante a proteção dos servidores e custodiados das unidades penitenciárias do Estado, visando conter o contágio pelo novo Coronavírus.

 

O projeto será desenvolvido no Centro de Reeducação Feminino (CRF), de Ananindeua (Região Metropolitana de Belém). Vinte internas que integram a Cooperativa Social de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe) confeccionarão as máscaras de proteção. O espaço para execução do trabalho está sendo preparado para garantir as exigências da vigilância sanitária. Os insumos também já estão sendo adquiridos. A produção está prevista para iniciar ainda nesta semana.

 

O projeto é uma iniciativa do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), e é coordenado pelas diretorias de Reinserção Social e Logística, Patrimônio e Infraestrutura do órgão.

 

De acordo com o diretor de Reinserção Social da Seap, Belchior Machado, as exigências do controle sanitário serão cumpridas para que a produção seja realizada dentro dos padrões exigidos e em condições sanitárias adequadas. "Diante do quadro de pandemia que assola o mundo e à falta de equipamentos de proteção no mercado, a utilização do trabalho prisional na fabricação de máscaras torna-se uma válvula de escape no combate ao Coronavírus, sobretudo dentro das próprias unidades prisionais", ressaltou.

 

As máscaras de proteção serão confeccionadas em tecido não tecido (TNT) sintético, de composição 100% polipropileno e atóxico.

 

Por Vanessa Van Rooijen (SEAP)

Coopatrans lança Campanha de Páscoa da Cacauway

Coopatrans lança Campanha de Páscoa da Cacauway

 

Com uma variedade de ovos de páscoa, os destaques da campanha 2020 são o chocolate 70% cacau, sem leite na composição e embalagem de folhas desidratadas. A CacauWay também oferece serviços de entrega em residência (delivery). Os pedidos podem ser feitos através do Instagram (@cacauway_bel) e pelo WhatsApp (091) 99257-7012.

 

Outra novidade são os mini-ovos feito com cacau 100%, 88% adoçado com açúcar de coco e a linha 50% cacau sem leite, para pessoas com intolerância a lactose. Além disso, a cooperativa tem a linha infantil sem leite, para atender esse público que ama chocolate.

 

Devido a pandemia do novo coronavírus, a cooperativa se adaptou oferecendo serviços de entrega em residência (delivery). Para os bairros nas proximidades da loja, o frete é totalmente grátis. Já para os demais, o frete varia entre R$ 8 e R$ 12. Se a busca for feita na porta na loja, o cliente ganha 5% de desconto.

 

O planejamento para a páscoa iniciou em dezembro de 2019. No entanto, devido o momento que o Brasil vive, a cooperativa precisou se adaptar. "A pandemia nos pegou de surpresa, porque agora é a época do chocolate. A gente planejou toda a páscoa, inclusive já estamos com os ovos nas lojas. Esperamos que, com as ações que estamos adotando, possamos atender todos os clientes e expectativas", disse a gerente da loja Cacauway Belém, Luana Barros.

 

A cooperativa Coopatrans busca atender todas as recomendações do Ministério da Saúde, assim evitando a proliferação da Covid-19. “Todos os colaboradores usam máscaras, luvas e álcool gel. As lojas abrem conforme o combinado com o Sindicato dos Lojistas, de 9h às 17h, de segunda a sábado. O cliente que chega na loja tem acesso a álcool gel, papel toalha para secar as mãos após a lavagem”, acrescentou.

 

A COOPERATIVA

A Cooperativa Agroindustrial da Transamazônica (Coopatrans), que detém a marca Cacauway, une o sabor e sustentabilidade, marcas registradas do empreendimento. Com a fábrica em Medicilândia, a Cacauway surgiu em maio de 2010, após a união de agricultores familiares e ganhou reconhecimento através dos seus produtos autênticos, livre de conservantes e aromatizantes artificiais. Devido a qualidade desde o cultivo, é considerada uma das melhores do Brasil. 

 

Serviços: Pedidos no Instagram (@cacauway_bel) e WhatsApp (091) 99257-7012. Tv. Rui Barbosa,1509 - Nazaré (Entre Brás de Aguiar e Gentil)

D’Irituia faz entrega de produtos em Belém e Castanhal

D’Irituia faz entrega de produtos em Belém e Castanhal

 

 

Que tal produtos agroecológicos direto do produtor? Melhor ainda, recebendo na sua casa? A Cooperativa Agropecuária dos Produtores Familiares Irituienses (D’Irituia) estará em Belém e Castanhal no próximo sábado (25) fazendo entrega de produtos variados como frutas in natura, polpas, queijos, castanhas, farinha e biscoitos, tudo com a marca da agricultura familiar paraense. Faça já sua encomenda!

 

Com nove anos de fundação, a D’Irituia reuniu 20 produtores familiares que não eram atendidos por políticas de âmbito federal, municipal ou estadual para que juntos constituíssem uma organização comercial mais competitiva. Hoje já são mais de 60 cooperados. Ano passado, a D’Irituia foi reconhecida nacionalmente em premiação promovida pela Natura.

 

Os pedidos podem ser feitos através do contato: (91) 99637-4201 e 98727-7692. Os principais produtos da cooperativa são polpas de frutas, farinha, goma, tucupi, leite, queijo, iogurte, hortaliças e oleaginosas.

 

Confira os preços:
• Biscoito de Castanha (Caixa Peq.): R$ 5,00
• Queijo (kg): R$20,00
• Maniçoba pré–cozida (Kg): R$ 7,00
• Farinha de Tapioca (Lt): R$ 6,00
• Farinha D’agua (kg): R$7,00
• Farinha de farofa (kg): R$7,00
• Café em grão (kg): R$20,00
• Café Torrado com erva doce (kg): R$31,00
• Café Torrado (kg): R$30,00
• Beiju de folha (Unid.): R$ 3,00
• Beijuchica (Dúz.): R$ 3,50
• Doce de Cupuaçu (250 ml): R$ 6,00
• Doce de Cupuaçu com castanha (250 ml): R$ 7,00
• Doce de leite (250 ml): R$ 7,00
• Tucupi (Lt): R$ 5,00
• Mel de Abelha (500ml): R$15,00
• Ovo Caipira (Unid.): R$ 1,00
• Feijão Caupi (kg): R$ 4,00
• Polpa de Abacaxi (kg): R$ 7,00
• Polpa de Maracujá (kg): R$ 8,00
• Polpa de Acerola (kg): R$7,00
• Polpa de Cupuaçu (kg): R$ 12,00
• Polpa de Goiaba (kg): R$ 7,00
• Polpa de Taperebá (kg): R$ 7,00
• Polpa de Açaí (kg): R$ 12,00
• Cachaça de Jambú (500ml): R|$ 10,00
• Farofa de Jambú (kg): R$ 10,00
• Farofa Apimentada com Jambú (kg): R$ 5,00
• Banana (Dúz.): R$ 5,00
• Banana Chifre de Boi (Dúz.): R$ 1,20
• Macaxeira (kg): R$ 2,30
• Limão (Dúz.): R$ 2,50
• Laranja (kg): R$ 3,00
• Mamão (Kg): R$ 3,00
• Jerimu (kg): R$ 2,50
• Jambú (maço) R$ 3,00
• Extrato de jambu (Kg): R$ 130,00
• Maxixe (kg): R$ 2,25
• Cariru (maço): R$ 2,00
• Coentro - cheiro-verde (maço) R$ 3,00
• Pimentinha verde (kg): R$ 4,00
• Couve (maço) R$ 3,00
• Abacaxi (kg): R$ 3,00
• Goma de Tapioca (kg): R$ 5,00
• Coco verde (Unid) R$ 2,00
• Coco seco (Unid.) R$ 1,50
• Castanha-do –Pará s/ casca (Kg): R$ 50,00
• Frango caipira (Unid.) R$ 35,00

Serviço: Cooperativa D’Irituia – encomendas no contato (91) 99637-4201 e 98727-7692

BNDES disponibiliza linhas de crédito para capital de giro

BNDES disponibiliza linhas de crédito para capital de giro

 

Empresas e cooperativas com faturamento de até R$ 300 milhões podem acessar financiamento de até R$ 70 milhões com taxas diferenciadas. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ampliou a linha de crédito para auxiliar os empreendimentos neste momento de desaceleração da economia.

 

O objetivo é oferecer crédito rápido e flexível para empresas de todos os portes, amortecendo os impactos financeiros da pandemia sobre os empreendedores e contribuindo para a manutenção de empregos no Brasil. Pelo menos R$ 5 bilhões estarão disponíveis para apoio às MPMEs.

 

“Estamos todos vivendo um momento muito difícil e impensável há alguns meses atrás. A pandemia do Coronavírus alterou nossas rotinas e criou enormes desafios para nossa população e nossa empresa. Neste momento de crise, estamos trabalhando no BNDES para disponibilizar recursos a quem mais precisa a fim de manter o funcionamento das empresas, garantir o emprego de milhões de brasileiros e assegurar a serenidade das famílias”, afirmou o o chefe do departamento da equipe do BNDES, Tiago Peroba.

 

Para solicitar seu financiamento, você deve procurar um agente financeiro credenciado do BNDES, que pode ser um banco ou uma agência de fomento. Confira a lista completa dos agentes financeiros credenciados.

 

O BNDES participa com até 100% do investimento. O prazo total é de até 5 anos, incluindo carência de até 2 anos. A garantia é de livre negociação entre a instituição financeira credenciada e a beneficiária do financiamento, observadas as normas pertinentes do Conselho Monetário Nacional. A critério do agente financeiro o cliente poderá complementar a garantia utilizando BNDES FGI.

 

Para acessar o recurso, é necessário entrar em contato com o próprio banco de relacionamento ou acessar a lista dos agentes financeiros credenciados. Então é possível negociar taxas, prazos, valores e garantias para, posteriormente, o próprio banco enviar a proposta a ser apreciada pelo BNDES. Após análise em tempo real, o BNDES realizará a liberação de recursos. O valor aprovado será repassado por meio do banco de relacionamento.

 

“Estamos em contato direto com a equipe banco, tornando ágil a troca de informações com as cooperativas. O BNDES poderá agora, de forma muito rápida, saber das necessidades do sistema cooperativo paraense. É uma oportunidade para que as cooperativas tenham todas as condições de crédito para continuar crescendo e ajudando no progresso do nosso país”, enfatizou o analista de desenvolvimento de cooperativas, Edilson Oliveira.

 

Para mais informações: (91) 99346-9466 - Edilson Oliveira
(Analista de Desenvolvimento do SESCOOP/PA)

Saiba mais em: www.bndes.gov.br/creditopequenasempresas
Assista ao vídeo para mais informações: https://youtu.be/w_y6fzygT2E

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